D. Afonso Henriques

3 Comentários:

• Às 27 janeiro, 2006 10:50 ,  ADEMIR ALCANTARA disse...

  Caros Amigos
  
  Um abraço do tamanho do mundo, ou seja, do tamanho do nosso estádio que tantas das vezes se torna o nosso pequeno mundo.
  Li o texto do camarada Marinho Peres, e que saudades, dessa dupla gloriosa Peres-Autuori (uma espécie de dupla Sancho-Quixote, que como no conto do Cavaleiro da Triste Figura nos fez sonhar). Tristes estes nossos dias em que continuamos a lutar contra moinhos de vento pensando que são gigantes.
  Ó tempo volta para trás, dá-nos outra vez a alegria que então tinhamos, numa pequena certeza que nos acompanhava sempre aos jogos do Vitória.
  
  A nossa equipa foi até há uma escassa meia duzia de anos uma referencia, não pelo que hoje parecem ser as nossas bandeiras, a média de assistentes nos jogos, a pior de sempre no ataque da equipa de futebol, os passivos etc,etc,etc,
  
  O Vitória de Guimarães era uma equipa temida, respeitada, e sobretudo, nem que não ganhasse jogava bem. Jogar bem, talvez o que me fez manter um Vitoriano invertebrado (daqueles sem costelas de outros clubes). O futebol que aqui se praticava, talvez por influencia de termos sido pioneiros na importação de brasileiros de qualidade (ADEMIR, ADEMIR onde andas tu????) era deslumbrante, nem sempre eficaz mas sempre bonito e isso era transversal nos comnetários que se faziam a nivel nacional sobre o jogo das nossas equipas.
  
  Hoje, que dizer mais, somos iguais para pior do que os outros.
  
  PERDEU-SE A MISTICA DO VITÓRIA
  
  Haverá de facto, ressalvando as honrosas excepções, quem sinta a camisola??? Parece-me que esses só existem na bancada.
  
  E deixem-me dizer mais, não é com este tipo de Direcções, que não entusiasmam ninguém, que não motivam ninguém e que sobretudo e mais grave não nos dão qualquer confiança num futuro no patamar que o Vitória merece.
  
  Será tempo de começar a pensar em levar para a Direcção gente mais nova, com mais entusiasmo, que não precise de Cialis ou Viagra para gritar e bater palmas. Que saiba chamar os arbitros pelos nomes e agarrar os bois pelos cornos.
  
  Que se indigne quando um energumeno mentecapto e amblíope como o Sr. Paixão ( indiciado no apito dourado, certamente por lapso ) nos impede de dar a volta a um jogo, como quase que conseguiamos com o Rio Ave. Mas que fazer não nos deixam.
  
  Quem me dera ter um Presidente com menos gel, que ficasse um bocadinho mais despenteado durante os jogos, enfim que ao menos parecesse que está vivo no estádio.
  
  Quem me dera alguém que em vez de se encolher se agigantasse e pusesse ordem nisto tudo.
  
  Quem me dera ganhar em Braga, nesse sitio, onde eram 3 pontos certinhos e agora é uma desgraça.
  
  Quem me dera tanta coisa, a mim e a tantos, e vou ficar com as esclarecidas palavras do "mister" Marinho, também eu quero um Vitória Campeão, um Vitória grande.
  
  Aquele Vitória, que, caso raro, mete no estádio por jogo mais de metade dos seus sócios, ( os tais que tem milhões de adeptos nem onde tinham de joga ) e que nos faz a todos, de vez em quando, por de lado o trabalho e a vida e escrever um pouco do que nos vai na alma.
  
  Abraços, e outras manifestações de afecto, do sempre vosso
  
  ADEMIR ALCANTARA

   

• Às 27 janeiro, 2006 13:00 ,  Gregório Freixo disse...

  Estou magoado. Então e eu?

   

• Às 27 janeiro, 2006 15:47 ,  CASCAVEL disse...

  Meu caro CAPITÃO,
  O PASTELÃO não te curte.
  Saudações Vitorianas.

   

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