O 1º post do Pedro Barbosa
Antes de mais, as boas-vindas às últimas estrelas que a nós se juntaram: N’Dinga, Paquito, Jesus e Pedro Barbosa.
Quanto ao post deste último, concordo com algumas coisas e discordo de outras.
Meu caro Pedro Croissant Barbosa:
Concordo com o que dizes quanto ao desequilíbrio do plantel em algumas posições: lateral direito (só o Bessa é curto); Médios defensivos (quatro é demais); Médio esquerdo (só o Zézévic); e Ponta de lança (para mim só há um, o Silva).
Quanto aos centrais julgo não serem demais, permitindo-me relembrar-te que quando o Turra foi contratado ainda não se sabia se o Dragoner ficava ou não.Quanto aos jogadores emprestados, a minha opinião é a que sempre foi: um clube como o Vitória NÃO DEVE TER NENHUM JOGADOR EMPRESTADO. Agora, percebo que esta Direcção tenha recorrido a essa solução, dadas as condições muito adversas em que tomou posse, já com o mercado praticamente fechado.
Discordo frontalmente da tua opinião quanto ao Zé Nando e quanto ao Marco Ferreira. Sempre achei o primeiro um bom lateral e não é por causa de dois jogos menos conseguidos em Vila do Conde e em Moreira que vou mudar de opinião. Já agora, deixo a questão: em Moreira quem é que não jogou mal? Também considero o Marco Ferreira um bom jogador. Julgo ser uma questão de tempo até o mesmo começar a carburar. Ou desaprendeu no Porto o que sabia em Setúbal?
Quanto ao Palatsi, saberás mais do que eu. E como não te explicaste… fico na mesma.
Já no que toca àquele que é tão mau que nem o seu nome merece ser pronunciado (assim uma espécie de Voldemort do Harry Potter) não alinho nesse tipo de comentário. Nunca fui um fã do homem mas lembro-me bem que a sua entrada na equipa no final da época passada até foi positiva…
Finalizando com a questão de fundo, direi que honestamente não me agrada o facto de o nosso treinador ser em part-time. Não me agrada como princípio, digamos. Agora, em que medida concreta é que isso tem sido prejudicial para o Vitória? Sinceramente não sei. Fale quem sabe.
O que sei é que as trocas precipitadas de treinadores são um dos cancros do nosso dirigismo e que normalmente nada resolvem. Foi a nossa sina ao longo de anos e anos e parece-me um método a erradicar.Por isso, concluo, o nosso treinador deve ficar. E enquanto cá estiver é o MEU treinador.
Quanto ao post deste último, concordo com algumas coisas e discordo de outras.
Meu caro Pedro Croissant Barbosa:
Concordo com o que dizes quanto ao desequilíbrio do plantel em algumas posições: lateral direito (só o Bessa é curto); Médios defensivos (quatro é demais); Médio esquerdo (só o Zézévic); e Ponta de lança (para mim só há um, o Silva).
Quanto aos centrais julgo não serem demais, permitindo-me relembrar-te que quando o Turra foi contratado ainda não se sabia se o Dragoner ficava ou não.Quanto aos jogadores emprestados, a minha opinião é a que sempre foi: um clube como o Vitória NÃO DEVE TER NENHUM JOGADOR EMPRESTADO. Agora, percebo que esta Direcção tenha recorrido a essa solução, dadas as condições muito adversas em que tomou posse, já com o mercado praticamente fechado.
Discordo frontalmente da tua opinião quanto ao Zé Nando e quanto ao Marco Ferreira. Sempre achei o primeiro um bom lateral e não é por causa de dois jogos menos conseguidos em Vila do Conde e em Moreira que vou mudar de opinião. Já agora, deixo a questão: em Moreira quem é que não jogou mal? Também considero o Marco Ferreira um bom jogador. Julgo ser uma questão de tempo até o mesmo começar a carburar. Ou desaprendeu no Porto o que sabia em Setúbal?
Quanto ao Palatsi, saberás mais do que eu. E como não te explicaste… fico na mesma.
Já no que toca àquele que é tão mau que nem o seu nome merece ser pronunciado (assim uma espécie de Voldemort do Harry Potter) não alinho nesse tipo de comentário. Nunca fui um fã do homem mas lembro-me bem que a sua entrada na equipa no final da época passada até foi positiva…
Finalizando com a questão de fundo, direi que honestamente não me agrada o facto de o nosso treinador ser em part-time. Não me agrada como princípio, digamos. Agora, em que medida concreta é que isso tem sido prejudicial para o Vitória? Sinceramente não sei. Fale quem sabe.
O que sei é que as trocas precipitadas de treinadores são um dos cancros do nosso dirigismo e que normalmente nada resolvem. Foi a nossa sina ao longo de anos e anos e parece-me um método a erradicar.Por isso, concluo, o nosso treinador deve ficar. E enquanto cá estiver é o MEU treinador.
1 Comentários:
Às 04 novembro, 2004 13:06 , CASCAVEL disse...
Meu caro P. BARBOSA,
Então o José Mourinho, o supra sumo dos treinadores, o que ganha tudo e mais alguma coisa, também não é professor de ginástica?
E, para que conste, nunca te esqueças que ainda eras um modesto jogador infantl do Freameunde, já eu ( o grande Cascavel!) era idolatrado pela massa associativa VITORIANA.
Eu proponho, por outrO lado, ao nosso Administrador e velho capitão GF, a alteração do nome deste contributor para Joaquim Meirim (bruxo e treinador em part-time) dado os seus sapientes e actualizados comentários futebolísticos.
Se assim fosse, acabavam os treinos nocturnos e começavamos a estagiar no moderno complexo desportivo de VILAR DE PERDIZES.
Aí sim, tinhamos o VITÓRIA que todos almejamos.
Saudações Vitorianas.
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