E TUDO AS LESÕES LEVOU.
O VITÓRIA, à semelhança do que vem acontecendo ao longo dos últimos anos, entrou para esta temporada voleibolistica com legitimas ambições de disputar todas as competições (campeonato e taça) em que estava inserido.
O plantel oferecia garantias de qualidade e, como tal, as ambições eram legitimas.
E os primeiros jogos da temporada deram asas a essa ambição.
A equipa apresentou-se num nivel elevado, a ombrear com as restantes equipas, que tinham ambições seemelhantes.
É certo que, desde o início, se percebeu que o plantel sendo forte, como efectivamente era, não era extenso.
O plantel no lugar dos "tradicionais" 3 centrais só havia 2, para os habituais 3 atacantes só havia 2, no lugar dos 2 distribuidores só havia um (chegou outro, já no decorrer do campeonato, depois da lesão do Evandro).
A aposta terá sido pela qualidade em detrimento da quantidade.
Penso que se terá apostado no "tudo ou nada".
Quando assim é as coisas podem correr muito bem ou assumirem contornos trágicos.
Infelizmente para o VITÓRIA foi esta última situação que veio a verificar-se.
As enúmeras lesões, ainda por cima na fase decisiva da temporada, dizimaram a equipa.
Primeiro foi o distribuidor, a seguir foi o capitão Brizida, depois os líberos (primeiro Fidalgo, depois o Fernando) e finalmente o Gilson e o Roberto.
Ou seja são contraiedades a mais para uma equipa curta.
Ainda por cima, "amputada, mesmo em cima do começo da fase decisiva da temporada, de mais um jogador (Danilo) que, ao que parece, "fugiu" para outras terras, ao que se julga saber, na procura de melhores condições financeiras.
Claro que, mesmo com todas estas contraiedades, é sempre possível fazer mais do que foi feito no jogo da meia final da taça, mas sabendo que a modalidade "gira" à volta de jogadores com características muito específicas, seria sempre muito dificil fazer mais e, sobretudo, melhor, com os jogadores à disposição.
É evidente que para se jogar como "central", ou "líbero", ou qualquer outro lugar, é necessário ter características próprias (rotinas de jogo) e isso só se consegue utilizando "especialistas".
O que, nesta altura, o VITÓRIA praticamente não tem ou, pelo menos, não tem em quantidade suficiente.
E aasim lá se "perdeu" uma temporada que claramente prometia.
E o que se passou este ano tem que servir como exemplo para a(s) próxima(s).
É necessário que os plantéis sejam compostos por atletas, em qualidade e quantidade, para precaver estas situações que podem suceder em temporadas em que a sorte não vira positivamente as costas.
Falta saber é se exite "orçamento" para tal.
Mas isso já é outra conversa.
O plantel oferecia garantias de qualidade e, como tal, as ambições eram legitimas.
E os primeiros jogos da temporada deram asas a essa ambição.
A equipa apresentou-se num nivel elevado, a ombrear com as restantes equipas, que tinham ambições seemelhantes.
É certo que, desde o início, se percebeu que o plantel sendo forte, como efectivamente era, não era extenso.
O plantel no lugar dos "tradicionais" 3 centrais só havia 2, para os habituais 3 atacantes só havia 2, no lugar dos 2 distribuidores só havia um (chegou outro, já no decorrer do campeonato, depois da lesão do Evandro).
A aposta terá sido pela qualidade em detrimento da quantidade.
Penso que se terá apostado no "tudo ou nada".
Quando assim é as coisas podem correr muito bem ou assumirem contornos trágicos.
Infelizmente para o VITÓRIA foi esta última situação que veio a verificar-se.
As enúmeras lesões, ainda por cima na fase decisiva da temporada, dizimaram a equipa.
Primeiro foi o distribuidor, a seguir foi o capitão Brizida, depois os líberos (primeiro Fidalgo, depois o Fernando) e finalmente o Gilson e o Roberto.
Ou seja são contraiedades a mais para uma equipa curta.
Ainda por cima, "amputada, mesmo em cima do começo da fase decisiva da temporada, de mais um jogador (Danilo) que, ao que parece, "fugiu" para outras terras, ao que se julga saber, na procura de melhores condições financeiras.
Claro que, mesmo com todas estas contraiedades, é sempre possível fazer mais do que foi feito no jogo da meia final da taça, mas sabendo que a modalidade "gira" à volta de jogadores com características muito específicas, seria sempre muito dificil fazer mais e, sobretudo, melhor, com os jogadores à disposição.
É evidente que para se jogar como "central", ou "líbero", ou qualquer outro lugar, é necessário ter características próprias (rotinas de jogo) e isso só se consegue utilizando "especialistas".
O que, nesta altura, o VITÓRIA praticamente não tem ou, pelo menos, não tem em quantidade suficiente.
E aasim lá se "perdeu" uma temporada que claramente prometia.
E o que se passou este ano tem que servir como exemplo para a(s) próxima(s).
É necessário que os plantéis sejam compostos por atletas, em qualidade e quantidade, para precaver estas situações que podem suceder em temporadas em que a sorte não vira positivamente as costas.
Falta saber é se exite "orçamento" para tal.
Mas isso já é outra conversa.
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