Programa Lista B
Ponto Prévio para que não existam duvidas: tenho simpatia pelo arrojo de Andre Pereira,gosto de algumas ideias do seu programa,mas em boa verdade não considero que seja uma candidatura para levar a sério.
Ao contrário de algumas ideias que devem ser aproveitadas por quem ganhar.
São demasiado jovens,demasiado inexperientes,mais novos que muitos jogadores do plantel.
Seria,para o Vitória,uma aventura perigosissima.
Quanto ao programa; tal como os outros dois tem algumas banalidades,algumas evidencias ,mas também tem boas ideias.
gosto da ideia do "Centro de Formação",gosto da ideia de vender patrimonio para reinvestimento,gosto da ideia de uma area multifuncional no estádio.
Quanto a novas modalidades gosto da criação do futsal,nao concordo com o hóquei em patins e muito menos com o andebol.
E do rugby nem vale a pena falar.
o Hóquei é uma ideia romantica,que lembra um passado de glória,mas hoje é uma modalidade em declinio.
O andebol,que ja teve tradição no clube,está hoje bem representado pelo D.F.H e pelo Fermentões e não me parece haver espaço para mais equipas de alta competição.
Quanto á bomba de gazolina está prometida pela Cãmara desde 1997 !!!
Em suma,gente nova com futuro mas sem presente,ideias a aproveitar e a saudável agitação que vem trazer a estas tristes eleições.
Mas,sinceramente,não encontro razões suficientes para votar Lista B
Ao contrário de algumas ideias que devem ser aproveitadas por quem ganhar.
São demasiado jovens,demasiado inexperientes,mais novos que muitos jogadores do plantel.
Seria,para o Vitória,uma aventura perigosissima.
Quanto ao programa; tal como os outros dois tem algumas banalidades,algumas evidencias ,mas também tem boas ideias.
gosto da ideia do "Centro de Formação",gosto da ideia de vender patrimonio para reinvestimento,gosto da ideia de uma area multifuncional no estádio.
Quanto a novas modalidades gosto da criação do futsal,nao concordo com o hóquei em patins e muito menos com o andebol.
E do rugby nem vale a pena falar.
o Hóquei é uma ideia romantica,que lembra um passado de glória,mas hoje é uma modalidade em declinio.
O andebol,que ja teve tradição no clube,está hoje bem representado pelo D.F.H e pelo Fermentões e não me parece haver espaço para mais equipas de alta competição.
Quanto á bomba de gazolina está prometida pela Cãmara desde 1997 !!!
Em suma,gente nova com futuro mas sem presente,ideias a aproveitar e a saudável agitação que vem trazer a estas tristes eleições.
Mas,sinceramente,não encontro razões suficientes para votar Lista B
8 Comentários:
Às 17 fevereiro, 2007 12:51 , CASCAVEL disse...
Meu caro JEREMIAS,
Algumas das ideias apresentadas pela lista B são efectivamente boas e, por isso, podem e devem ser aproveitadas pela próxima Direcção do VITÓRIA.
Entre outras a mais importante é sem dúvida a questão da venda de patriomónio (leia-se terrenos da Unidade).
Não me parece que, sem equacionar devidamente esta situação, possa ser resolvido o problema estrutural do clube: o enorme passivo em que se encontra mergulhado; que por si só impede que todos os objectivos (desportivos e finaceiros) possam ser realizáveis.
Até à data estranhamente, nomeadamente na candidatura mais bem posicionada para ganhar o próximo acto eleitoral, só vejo "ideias" para resolver o curto prazo (os tais 2,5 milhões de euros que serão necessários até ao fim da época).
Faz-me alguma confusão o "silêncio" para a questão do passivo do clube em termos estruturais (será que não têm soluções ou têm medo de as apresentar?????).
É que para a resolução daquele que é verdadeiramente "o problema" do VITÓRIA não vejo outra hipótese que não passe pela alienação do património, em condições a definir pelo clube, de forma a por um lado salvaguardar os seus legitimos interesses e por outro a afastar "interesses de terceiros", que nestas alturas sempre gravitam.
Bem sei que a venda do património, por si só, não é a "varinha mágica" que vai resolver todos os problemas que se deparam à futura Direcção do VITÓRIA. Naturalmente que esta ideia terá que ser devidamente enquadrada com outras (aumento das receitas aos mais variados níveis: mais sócios, mais cadeiras, mais publicidade, mais venda dos artigos do clube, melhores compras para surgiremm melhores vendas de atletas, etc..)
Sinceramente não vejo outra alternativa, substancialmente diferente desta, para que o VITÓRIA consiga estruturar devidamente o seu futuro.
Não equacionar sequer a hipótese da alienação do património imobiliário do clube é, para mim, como "vender a banha da cobra".
Saudações Vitorianas.
Às 17 fevereiro, 2007 14:39 , Jeremias disse...
Caro CASCAVEL
Estou inteiramente de acordo com o seu comentário.Temos,alias,trocado ideias sobre a matéria nos ultimos meses estando ambos de acordo que qualquer solução estrutural para o clube passa pela venda de património.
Um pouco naquela linha do "Vão-se os aneis,fiquem os dedos".
E sem resolver o problema financeiro não valera a pena ter ilusoes sobre mais nada.
Também a mim surpreende que a Lista A não pareça ter ideias sobre o que fazer com esse problema.Alias creio que essa candidatura sabendo que vai ganhar (tudo o indica)não esta especialmente interessada em pensar o clube no médio prazo,em apresentar uma estratégia para os proximos anos em fomentar o debate.
É pobre,muito pobre,por uns carros de som na rua,dar cachecois e canetas,convidar o Pedro Mendes (não o nosso !)para dar uns autografos,fazer umas sessoes pelas freguesias e esperar que chegue o dia das eleições.
Gostava sinceramente que as coisas se passassem de outra forma.
E receio,sinceramente,que voltemos a comer "gato por lebre".
Às 17 fevereiro, 2007 19:47 , ADEMIR ALCANTARA disse...
Sem querer contrariar e sem "fazer campanha" parece-me que a vossa análise enferma de alguns erros, nos quais eu prórpio teria caido até há bem pouco tempo.
1 - No presente é completamente irrealista tentar qualquer tipo de alienação de património, o que tem algum valor imobiliário está onerado e o restante está em zona de não-construção.
2 - O saneamento financeiro do Vitória passa sobretudo pelo sucesso da gestão desportiva e pelo rigor nas contas do clube, tudo o resto são meras soluções de, como bem foi dito "vão-se os aneis ficam os dedos", mas eu gosto mais de ficar com os aneis e os dedos se for possivel.
Parece-me que é a solução que toda a gente toma como óbvia sem no entanto conhecer pormenorizadamente os valores reais e a possibilidade de efectuar um bom negócio para o clube, que não existe de momento.
3 - Há de facto ideias e um projecto que está cada vez mais consolidado, que não está a ser tornado público na sua total extensão por motivos que tem a ver com o sucesso da sua implementação.
Se se desse a conhecer todo o organigrama que está pensado para a estrutura de futebol profissional do Vitória, seria quase obrigatório fazer colar nomes a esse plano de acção o que não é evidentemente vantajoso para o clube neste momento.
Tenho plena confiança em dois factores que existem de facto na lista A, uma grande vontade de trabalhar em prol do clube e a existencia de sustentabilidade para os projectos em carteira.
Quanto ao facto de se falar insistentemente nos valores a "injectar" no clube, bem, meus caros amigos, se queremos algum futuro temos de garantir o presente, e sem isso, no imediato, tudo o resto cai pela base.
First things first. Tem claramente que haver prioridades.
Ideias muito bem, projectos melhor ainda, mas se não houver garantia de prover no imediato as necessidades financeiras do clube, tudo o resto é mero atrevimento.
No resto, somos todos Vitorianos, e todos temos aqui ou ali divergencias quanto ao rumo a tomar, sempre assim foi, e saudavelmente assim continuará, esperando eu, que sempre a bem do nosso Vitória,
Abraços e VIVA O VITÒRIA!!!
Às 18 fevereiro, 2007 00:43 , CASCAVEL disse...
Meu caro ADEMIR ALCÃNTARA,
Definitivamente não estámos de acordo sobre estes pontos. Por partes.
1. A viabilidade de construção de parte dos dos "terrenos da Unidade" é possível de ser conseguida.
Para tal são necessárias duas coisas: empenho do VITÓRIA junto da CMG e um bocadinho de boa vontade da mesma CMG nesse sentido.
Se bem me lembro o Benfica, a quando da construção do novo estádio da Luz, conseguiu junto da CML a necessária autorização para a construção dos terrenos adjacentes ao estádio (que também não existia, por força do PDM) e, ainda, o aumento da capacidade de volumetria dos mesmos terrenos; não vejo como a "nossa" Câmara inviabilizaria este "negócio".
O facto de uma parte dos terrenos estarem penhorados também não me parece impeditivo a que o negócio pudesse ser concretizável. Para tal basta fazer fé nas declarações do advogado do VITÓRIA que, recentemente, referiu acreditar que a execução fiscal vai terminar com "ganho de causa" para o nosso clube e, em conformidade, ser cancelada a respectiva penhora do prédio. Se assim for.....
2. Também não acredito que o sanemaneto finaceiro do VITÓRIA consiga ser feito à custa do "eventual" sucesso desportivo que, naturalmente, se espera para os próximos tempos.
Se bem te lembras o Boavista nos últimos 5/6 anos foi campeão nacional, jogou 2 vezes na "Champions league" e chegou a uma meia-final da Taça Uefa.
Mesmo assim está com dificuldades financeiras, ao que parece, ainda superiores às do VITÓRIA.
Por isso, o que te garante que o sucesso desportivo que alvitras - se fosse igual a este, que acabei de referir, já era um feito absolutamente extraordinário! - possa gerar receitas assim tão significativas que a curto/médio prazo possa "liquidar" os cerca de 10 milhões de euros que compõem o buraco finaceiro em que o clube está mergulhado?
Eu não sou aquilo a que vulgarmente se convencionou chamar por "óptimista por natureza" mas, mesmo que o fosse, não estava assim tão confiante.
3. Sobre este ponto, finalmente, estámos de acordo (também já não era sem tempo!)
Acredito que o "tal" projecto para o futebol profissional esteja a ser bem idealizado.
Sinceramente também não vejo outa hipótese do clube "entrar nos eixos".
A boa vontade das pessoas que compôem a lista, se me permites a expressão, "dou-te de barato". Mais a sério, não acredito que alguém se disponibilize para o VITÓRIA, mais a mais nesta fase tão dificil que o clube atravessa, e não vá imbuído da melhor das intenções.
Mas sobre tudo isto, como bem dizes, vámos ter que aguardar para ver e, até lá, tenho que confiar nas tuas informações altamente privilegiadas.
Quanto ao mais da minha parte, continua a ser "SÓ VITÓRIA" e também (pelo menos assim o espero) "VITÓRIA DE PRIMEIRA"!
Numa ou noutra circunstãncia sou do VITÓRIA SEMPRE!
Saudações Vitorianas.
Às 19 fevereiro, 2007 11:41 , Gregório Freixo disse...
Quanto à questão do património, alinho pelo mesmo diapasão do Jeremias e do Cascavel. Trata-se, quanto a mim, de uma solução que poderia juntar o útil ao agradável: se por um lado nos parmitiria algum desafogo financeiro, por outro poderia permitir a criação de uma infra-estrutura fundamental para o sucesso desportivo e financeiro do Vitória, a médio e longo prazo: a criação de uma academia a sério e a aposta decisiva na formação.
Mais duas notas acerca do organigrama, do dinheiro, ou aquilo que eu chamaria os "não argumentos".
Se se quer um debate sério e esclarecedor há que "pôr as cartas em cima da mesa". Se as listas têm organigramas definidos com funções e perfis concretos é isso mesmo que têm de colocar perante os associados. Que me interessa a mim ler um programa onde se promete pôr o Vitória rapidamente na 1ª divisão com uma equipa ganhadora que lute pelos lugares europeus? Como dizem os brasileiros isso é "conversa para boi dormir". É óbvio que todos queremos isso. Os candidatos têm é de nos dizer como e com quem o pretendem fazer. Dizer que está a ser preparada uma estrutura profissional competentíssima sem revelar nada acerca da mesma é pedir cheques em branco e para esse peditório, meu caro Ademir, já dei e não volto a dar.
Outro não argumento é a questão do dinheiro. Quando, em eleições de clubes, ouço candidatos dizer: o clube precisa de "x" milhões e só eu tenho capacidade de os arranjar, ponho logo os dois pés atrás. É que dá logo a ideia de não se querer discutir nada e de chantagear os sócios pondo-os entre a espada e a parede.
É certo que o Vitória tem problemas financeiros (pelos vistos exactamente os mesmos que tinha aquando da entrada desta direcção), mas se se pensa que é atirando dinheiro para cima dos problemas do Vitória que se vai a algum lado, penso que estamos a ir por é pelo caminho errado.
Às 19 fevereiro, 2007 16:41 , Jeremias disse...
Completamente de acordo caro Capitão.
É que os três programas (comentarei o da Lista C quando a longa travessia para o Blogger estiver concluida)estão cheios de banalidades e lugares comuns.
Subir de divisão,uma grande equipa,ganhar isto e aquilo,sanear financeiramente o clube,bla,bla,bla.
A mim,como socio e vitoriano,interessa-me é saber como,quando,com que meios e durante quanto tempo.
Acredito no que diz o Ademir,muito melhor informado do que eu seguramente,mas quero saber, antes de votar, esse tal organigrama com nomes que não é vantajoso divulgar nesta altura e qual o projecto que está a consolidado mas não pode ser divulgado por causa do sucesso da sua implementação.
Sejamos claros caro Ademir: tudo isto cheira a cheque em branco.
Tudo isto acarreta um secretismo desagradável e que não incentiva ao voto na lista A.
Quem são esses nomes que não podem ser colados ao plano de acção ?
Será que são figuras por si só capazes de assustar os sócios e afastá-los da Lista A ?
E que projecto é esse cujo sucesso parece depender de não ser divulgado ?
O que está a Lista A a pedir aos sócios ?
Que votem de olhos fechados ?
Por mim,que depois de ler os três programas e conhecer os nomes associados a cada um,a vontade de votar já é pouca.
Com todo este secretismo,ainda menos.
Sem por em causa,caro Ademir,que somos todos vitorianos e todos queremos o melhor para o Vitória.
Que bem precisa de todos.
Às 20 fevereiro, 2007 23:34 , ademir_alcantara disse...
Caros Amigos,
Para o meu Amigo Cascavel, só um pequeno reparo, o património com interesse construtivo, não está penhorado, está hipotecado ao BES por 3.000.000€, não tem nada que ver com as penhoras do fisco, é mesmo património que foi onerado por esta actual Direcção com autorização da AG do Clube.
Quanto ao empenho do Vitória e à boa vontade da CMG, acredito que possa chegar-se a um entendimento, mas francamante, não me parece que esse seja um cenário concretizável num espaço de tempo razoável e que permitisse a uma Direcção sem capacidade financeira e poder negocial com a banca gerir o Clube sem sobressaltos em qualquer cenário pós-eleitoral.
Mas se alguém tiver uma "alavancagem" para qualquer destes pressupostos que eu desconheça e que seja eficaz no curto prazo, que apareça que eu subscrevo.
Quanto ao projecto para o futebol e à eventual publicidade dos nomes, a minha opinião é a seguinte:
É fundamental que exista um modelo a seguir, onde posteriormente se colem os melhores nomes para cada função e não ao contrário, o que alias tem sido feito até agora que é o costume, arranjar os nomes sem projecto, sem organização funcional e sem cadeia de responsabilização.
Sem querer entrar em grandes polémicas, não tem interesse nenhum que se saiba se é A, B ou C, que vão integrar um projecto para o futebol, se de facto este não existir.
O que tem sido hábito é convidar A,B ou C e delegar neles a politica de futebol do Clube, reflitam um pouco comigo e vejam nos exemplos de Clubes que vão tendo algum sucesso, se não é o inverso que se passa.
São geralmente clubes em que a estrutura é mais importante para o sucesso do que os nomes que aqui ou ali os integram.
A organica funcional interessa sobremaneira na responsabilização e na identificação de eventuais falhas do departamento de futebol.
Volto a dizer que o fundamental é conceber um modelo, pô-lo em prática, necessáriamente procurando os tais "nomes", sem descurar afinações e correcções que aqui ou ali a conjuntura determine.
Mas é só a minha opinião, se de facto é determinante continuar a anunciar "nomes", e neste acto eleitoral pelo menos esse folclore não é possivel ao nivel dos jogadores, não me parece que o seja no resto, até pelo facto que avulta dos demais, de termos uma equipa formada até ao final da época e ser a essa que teremos todos de prestar o nosso apoio.
Quanto ao assunto do "dinheiro", por menos elegante que pareça, o Vitória, não está, em condições de, neste momento históricamente considerado, de ser gerido com base em "proventos incertos" e boas intenções ou empenhos.
Faz falta capacidade financeira para o imediato.
Se acho que isso é positivo para o clube, claramente que não.
Mas a realidade é esta, e não me resta a mim muito mais do que a encarar de frente.
Com um clube solvente e desportiva e financeiramente sólido, evidentemente que as soluções directivas poderiam passar por outros cenários que já tantas vezes aqui discutimos.
Ainda que se discuta da bondade ou qualidade das listas a sufrágio, neste momento a unica escolha é apenas uma, ou participamos e elegemos aquela que nos parece a melhor para o momento, ou demitimo-nos de o fazer com recurso à abstenção ou ao voto branco ou nulo.
Não pretendendo hoje como nunca ser o detentor de qualquer tipo de opinião ou razão absoluta, é apenas o que penso, com a liberdade que sempre tenho tido e continuarei a ter.
São as listas que temos, são todos Vitorianos tal como nós, e merecem o nosso respeito, e tem pelo menos algo que as enaltece, não foi preciso desta vez ir buscar ninguém a casa, nem se perfila nenhum "salvador da pátria", o que para mim só é bom.
Devolve algum sentido de relidade ao Clube, e oxalá, ganhe quem os sócios assim entendam, saiba estar à altura das responsabilidades e traga para o Clube o que lhe tem faltado nestes ultimos anos.
Cá estarei, agora como sempre, para, concordando ou discordando, partilhar convosco a minha visão do Vitória, recebam pois o meu abraço e,
VIVA O VITÓRIA!!!
Às 21 fevereiro, 2007 17:04 , CASCAVEL disse...
Meu caro ADEMIR ALCANTARA,
O facto dos terrenos estarem hipotecados ou penhoras, para o essencial, na minha opinião, importa pouco.
Como sabes, tal facto não impede que os mesmos possam ser vendidos.
E, vendidos ou continuando como propriedade do clube, os 3 milhões de euros que referes vão ter que ser pagos à mesma. Portanto.....
No tal negócio de venda - que o VITÓRIA definiria os respectivos termos mínimos - poderia "entrar" o pagamento do montante em débitos os diversos crédores.
Em tese também não me agrada a ideia de vender património, sentimento que julgo ser extensivo a todos os Vitorianos.
A solução assenta apenas, como refere o JEREMIAS, na lógica do "vão-se os anéis e ficam os dedos".
Preferia claramente não ter de o fazer desde que, de outra forma, fosse possível resolver a situação do passivo.
E a questão do passivo, concordarás comigo, não é seguramente uma questão menor; pelo contrário, esta é verdadeiramente a "questão nuclear".
Não minha opinião enquanto o passivo não for destruido, não é possível estruturar devidamente o futuro do clube e é isso que, nestas eleições, deve ser prioritário: estruturar o futuro do VITÓRIA.
E o passivo, mesmo com épocas desportivas de sonho (o que, em bom rigôr, ninguém pode garantir!), não consegue ser liquidado.
O que espero da Direcção que venha a ser eleita é que consiga resolver este problema.
A questão fulcral está pois em saber como vai ser "liquidado" o passivo do VITÓRIA e em que prazo?
Tu, sem definires prazos, entendes que a resolução do problema passa "apenas" por grandes épocas desportivas; lamento, mas não partilho da tua opinião. O exemplo do "clube da rotunda" é paradigmático sobre este facto: fabulosas épocas desportivas que degeneram em tragédias financeiras maiores que as do VITÓRIA.
Portnato só nos resta esperar que o futura dirima esta divergência de opinião.
Já agora, a bem do VITÓRIA, preferia claramente que fosses tu a "levantar a taça".
Saudações Vitorianas
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