Novo Vitória
O Vitória inicia hoje um novo ciclo da sua História de 90 anos.
Depois de uma instabilidade directiva que acompanhou todo o segundo mandato de Emilio Macedo, muito por força dos resultados desportivos insatisfatórios e de uma gestão financeira calamitosa até a um ponto ainda não apurado, os associados do clube forçaram a demissão da direcção e a convocação de eleições antecipadas.
A que concorreram duas listas.
Uma de ruptura com o passado, com a proposta de um novo modelo de gestão(SAD)e um programa global ambicioso e a pensar no Vitória do futuro e com futuro.
A outra de continuidade com as velhas práticas, com um modelo de gestão ultrapassado e propondo como única solução precisamente aquilo que nos trouxe até este ponto dramático:
O recurso ao crédito bancário!
Durante um mês a Lista A percorreu o concelho na mais intensa campanha alguma vez vista no Vitória,
Fez 30 sessões de esclarecimento, desmultiplicou-se em entrevistas e artigos de opinião, editou brochuras explicativas do modelo de gestão que propunha, esteve permanentemente disponível para esclarecer os sócios.
A outra passou 30 dias a fugir a debates, a insultar e caluniar a lista adversária, a implicar com profissionais do clube, a cobrir-se de ridículo por algumas propostas que fazia (de que a final europeia no nosso estádio é expoente)a desmarcar sessões por falta de assistência, enfim a campanha mais vergonhosa a que alguma vez os vitorianos assistiram.
O resultado foi claro.
Os vitorianos optaram pela ruptura com o passado, disseram sim ao novo modelo de gestão, repudiaram aqueles que não prestigiaram a imagem do Vitória com o tipo de campanha que adoptaram.
Agora vem aí os novos desafios.
Porque vencer as eleições terá sido o mais fácil.
Renegociar um passivo monstruoso que se aproxima a passos largos dos 25 milhões de euros.
Aprovar o PEC.
Fazer face a responsabilidades financeiras de curto prazo.
Pagar quatro meses de salários em atraso que EMS, pese embora todas as promessas, deixou por liquidar.
Constituir a SAD e merecer a aprovação do modelo a adoptar por parte dos associados em Assembleia Geral.
Constituir as SDUQ’s para basquetebol e voleibol.
Reestruturar as modalidades e o futebol de formação.
Decidir sobre a criação da equipa B.
Constituir um plantel ambicioso e ganhador na equipa principal para fazer frente aos vários desafios da próxima época.
Um trabalho imenso espera os novos órgãos sociais do Vitória.
Mas que não pode ser só trabalho deles.
Todos aqueles que gostam do Vitória tem de ajudar.
Apoiando as nossas equipas, incentivando os jovens da formação, propondo novos associados, renovando os seus lugares anuais, encaminhando patrocínios publicitários para o clube, assumindo que o tempo das escolhas já lá vai e agora é o tempo de remarem todos para o mesmo lado.
O Vitória, pese embora a esperança trazida pela eleição de uns órgãos sociais credíveis e de ruptura com o passado, continua à beira do abismo e demasiado sensível a “agitações” artificiais.
Há muito que a margem de erro acabou!
É bom que todos percebam isso.
Depois de uma instabilidade directiva que acompanhou todo o segundo mandato de Emilio Macedo, muito por força dos resultados desportivos insatisfatórios e de uma gestão financeira calamitosa até a um ponto ainda não apurado, os associados do clube forçaram a demissão da direcção e a convocação de eleições antecipadas.
A que concorreram duas listas.
Uma de ruptura com o passado, com a proposta de um novo modelo de gestão(SAD)e um programa global ambicioso e a pensar no Vitória do futuro e com futuro.
A outra de continuidade com as velhas práticas, com um modelo de gestão ultrapassado e propondo como única solução precisamente aquilo que nos trouxe até este ponto dramático:
O recurso ao crédito bancário!
Durante um mês a Lista A percorreu o concelho na mais intensa campanha alguma vez vista no Vitória,
Fez 30 sessões de esclarecimento, desmultiplicou-se em entrevistas e artigos de opinião, editou brochuras explicativas do modelo de gestão que propunha, esteve permanentemente disponível para esclarecer os sócios.
A outra passou 30 dias a fugir a debates, a insultar e caluniar a lista adversária, a implicar com profissionais do clube, a cobrir-se de ridículo por algumas propostas que fazia (de que a final europeia no nosso estádio é expoente)a desmarcar sessões por falta de assistência, enfim a campanha mais vergonhosa a que alguma vez os vitorianos assistiram.
O resultado foi claro.
Os vitorianos optaram pela ruptura com o passado, disseram sim ao novo modelo de gestão, repudiaram aqueles que não prestigiaram a imagem do Vitória com o tipo de campanha que adoptaram.
Agora vem aí os novos desafios.
Porque vencer as eleições terá sido o mais fácil.
Renegociar um passivo monstruoso que se aproxima a passos largos dos 25 milhões de euros.
Aprovar o PEC.
Fazer face a responsabilidades financeiras de curto prazo.
Pagar quatro meses de salários em atraso que EMS, pese embora todas as promessas, deixou por liquidar.
Constituir a SAD e merecer a aprovação do modelo a adoptar por parte dos associados em Assembleia Geral.
Constituir as SDUQ’s para basquetebol e voleibol.
Reestruturar as modalidades e o futebol de formação.
Decidir sobre a criação da equipa B.
Constituir um plantel ambicioso e ganhador na equipa principal para fazer frente aos vários desafios da próxima época.
Um trabalho imenso espera os novos órgãos sociais do Vitória.
Mas que não pode ser só trabalho deles.
Todos aqueles que gostam do Vitória tem de ajudar.
Apoiando as nossas equipas, incentivando os jovens da formação, propondo novos associados, renovando os seus lugares anuais, encaminhando patrocínios publicitários para o clube, assumindo que o tempo das escolhas já lá vai e agora é o tempo de remarem todos para o mesmo lado.
O Vitória, pese embora a esperança trazida pela eleição de uns órgãos sociais credíveis e de ruptura com o passado, continua à beira do abismo e demasiado sensível a “agitações” artificiais.
Há muito que a margem de erro acabou!
É bom que todos percebam isso.
1 Comentários:
Às 11 abril, 2012 10:38 , CASCAVEL disse...
Completamente de acordo!
Mãos à obra de TODOS nós que gostámos do VITÓRIA.
pOR ISSO ,AIS DO QUE DESEJAR BOA SORTE AOS NOVOS Orgãos Sociais agora empossados, desedo, fundamentalmente, BOA SORTE PARA O VITÓRIA!
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