Transparência
Já há uns tempos que ando para escrever um post sobre este tema e a deixa final veio agora a propósito do famigerado protocolo com o SLB.
Quando li o post anterior e comentários que se seguiram, vi-me perante um problema difícil de resolver: como comentar o dito protocolo se nada sei sobre o mesmo?
Convenhamos: é bem difrente um protocolo que ponha o Benfica como o principal destinatário dos nossos jogadores e nós o das sobras deles de um mero protocolo de "não agressão" a nível das camadas jovens como também já ouvi dizer.
O problema, neste assunto como noutros, é que o Vitória sofre de um claro deficit de transparência.
Pergunto: cabe na cabeça de alguém que um clube transaccione o seu principal jogador e os sócios não saibam por quanto é que se fechou o negócio? Se foram 2,5, 3,5 ou 5 milhões; se foi cedida a totalidade dos direitos desportivos ou apenas 70%?
Daqui a uns tempos os sócios serão chamados a votar em eleições. Como avaliarão eles o trabalho da actual direcção se estão às escuras neste como noutros assuntos?
Quais foram as verdadeiras condições em que foram transaccionados o Rabiola e Pelé?
Que raio de protocolo é este?
Seria bom que a Direcção começasse de uma vez por todas a esclarecer os sócios, o que deve fazer por outras duas razões: por um lado, quem não deve não teme e às vezes parece que não se divulgam as coisas com medo de os sócios não receberem bm os contornos dos negócios que foram feitos; por outro, ao não clarificar estas questões o clube sujeita-se a que se especule e muitas vezes as especulações podem não ser propriamente justas.
Transparência, por favor.
PS: As minhas desculpas aos comntadores não residentes, mas estando de férias torna-se mais complicado moderar os comentários que aparecem com dias de atraso.
Quando li o post anterior e comentários que se seguiram, vi-me perante um problema difícil de resolver: como comentar o dito protocolo se nada sei sobre o mesmo?
Convenhamos: é bem difrente um protocolo que ponha o Benfica como o principal destinatário dos nossos jogadores e nós o das sobras deles de um mero protocolo de "não agressão" a nível das camadas jovens como também já ouvi dizer.
O problema, neste assunto como noutros, é que o Vitória sofre de um claro deficit de transparência.
Pergunto: cabe na cabeça de alguém que um clube transaccione o seu principal jogador e os sócios não saibam por quanto é que se fechou o negócio? Se foram 2,5, 3,5 ou 5 milhões; se foi cedida a totalidade dos direitos desportivos ou apenas 70%?
Daqui a uns tempos os sócios serão chamados a votar em eleições. Como avaliarão eles o trabalho da actual direcção se estão às escuras neste como noutros assuntos?
Quais foram as verdadeiras condições em que foram transaccionados o Rabiola e Pelé?
Que raio de protocolo é este?
Seria bom que a Direcção começasse de uma vez por todas a esclarecer os sócios, o que deve fazer por outras duas razões: por um lado, quem não deve não teme e às vezes parece que não se divulgam as coisas com medo de os sócios não receberem bm os contornos dos negócios que foram feitos; por outro, ao não clarificar estas questões o clube sujeita-se a que se especule e muitas vezes as especulações podem não ser propriamente justas.
Transparência, por favor.
PS: As minhas desculpas aos comntadores não residentes, mas estando de férias torna-se mais complicado moderar os comentários que aparecem com dias de atraso.
2 Comentários:
Às 11 agosto, 2008 11:13 , Jeremias disse...
Creio, caro CAPITÂO,que a questão da transparência não é um problema novo no Vitória.
A bem dizer,com contornos e protagonistas diferentes,creio que sempre conheci o clube assim.
Não é o desejável,óbviamente,mas também compreendo que no futebol ás vezes tem de ser assim.
Porque não se pode saber públicamente tudo sob pena de darmos trunfos aos adversários.
E no caso do Geromel até aceito que não se possam saber exactamente os valores reais.
Já com o Pélé ou o Rabiola a questão é diferente.
O que não aceito de forma alguma é que para além do disparate de fazer um protocolo com o SLB não se saibam os termos exactos desse acordo.
Nisso exige-se toral transparência.
Até porque é uma opção de vida que tem todas as condições para nos correr mal.
Muito mal receio...
Às 12 agosto, 2008 00:07 , Anónimo disse...
Tão grave como não conhecer o valor das transacções é desconhecer se houver intermediários e se os houve TEMOS DE SABER o valor da comissão cobrada.
Era assim que Pimenta gamava! Consta que é assim que, lá para as Antas, os pintos e os reinaldos de governam!
Os sócios do VSC não consentem que NINGUEM mais se governe!
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