Acta Número Cinco (se o N’Dinga não se enganou)...
Aos dez dias do mês de Junho do ano de dois e mil e oito, na sede oficiosa, sita ao Largo da Condessa do Juncal, n.º 27 (ou Alameda da Resistência ao Fascismo, conforme a entrada…) desta cidade de Guimarães, reuniu em Assembleia Geral Extraordinária, o Blog D. Afonso Henriques, conforme difícil convocatória, com a seguinte Ordem de Trabalhos: Ponto 1: o descerramento da placa (que nunca mais estava pronta!!!) identificativa deste blog no seu refúgio gastronómico para que demonstrasse à saciedade (e sociedade vimaranense) que, de facto, as pessoas que fazem parte deste blog são de carne (muita, alguns deles…) e osso!
Ponto2: Degustar uma considerável quantidade de ovos verdes.
Ponto 3: Deliberar sobre quaisquer assuntos de interesse.
Quando este vosso ponta de lança chegou ao local do “crime”, já lá se encontravam Jeremias e Edmur.
Dado que a equipa à hora marcada ainda se encontrava bastante reduzida, os presentes decidiram aguardar no exterior, apreciando a brisa estival que se fazia sentir.
Nos “entretantos” surgiu também Capucho (que afirmou que vinha apenas para a cerimónia, não jantava, mas não prescindia dos ovos verdes)!
Posteriormente surgiu Ademir Alcântara, acabado de chegar da praia, trazendo debaixo do seu braço a placa que com muito orgulho mostrou a todos os presentes, enquanto estabelecia um animado diálogo com Hélder Cabral, que entretanto se havia juntado à equipa.
Por falar em Hélder Cabral, refira-se que este foi verbalmente ameaçado pelo Decano (que do alto do seu metro e oitenta e tal chegou mesmo a ameaçar placar o pequeno defesa esquerdo) com expulsão do blog, dado na altura não se cumprir uma das premissas essenciais da cimeira! Hélder Cabral teve o desplante de informar, em plena via pública (pasme-se!), ter disponíveis apenas 6 ovos verdes para os comensais!!!
Jeremias afirmou, tal e qual o imperador Júlio César (passo a citar): “É necessário dar uma vassourada no blog, porque marcar um jantar e não providenciar os ovos verdes necessários é uma falta grave” (fim de citação). A medo, Hélder Cabral refugiou-se no seu estabelecimento, tendo mandado fazer “à pressa” mais alguns, dado que a fome do pelotão de fuzilamento (que se preparava para engrossar a qualquer momento) era tal, que 6 ovos não chegariam nem para aperitivo da turba enfurecida! Caso contrário, Hélder Cabral seria (usando as famosas palavras do Ex-Presidente Pimenta Machado) “atirado aos leões”!
Posteriormente, os guerreiros (não confundir com os “Guerreirinhos do Minho”, essa cambada que mora para lá da Morreira!!!) presentes deram entrada no local onde se iria descerrar a placa. O espanto foi geral, quando Hélder Cabral referiu não haver ainda local para a placa, muito menos ferramentas para o necessário bricolage. Os presentes indignaram-se, mostrando vontade em esburacar a parede para se proceder ao acto solene, nem que fosse com uma faca de cortar bifes!
Os comensais foram subindo, não sem antes proferir mais alguns ruidosos impropérios de desagrado por não haver lugar para a placa, culpa que Hélder Cabral se apressou a “sacudir do capote”.
Por esta altura, a equipa já tinha sido reforçada com N’Dinga M’Bote (ou em época de Euro 2008, o “Donadoni das Taipas”).
Chegados ao piso superior, fomos presenteados com alguns finos, prontamente degustados. Para admiração geral, a marca não era a do patrocinador do Vitória! Este facto foi relevado com o aparecimento de mais um prato de ovos verdes, em pouca quantidade, mas quentes.
Nesta altura, já cerca das 21 horas, juntaram-se o Capitão e o ressurgido Paneira (que também referiu não ficar para jantar).
Após animada conversa à volta dos finos e ovos verdes (segundo ponto da Ordem de Trabalhos) e não havendo descerramento da placa para recordar, procedeu-se à discussão do Ponto 3: Deliberar sobre quaisquer assuntos de interesse.
Nessa altura, o criativo Paneira e o extremo Capucho, escusaram-se a permanecer na sala, tendo saído de campo, não sem antes se prontificarem a pagar a despesa que haviam feito (o que lhes ficou muito bem!), mas da qual ficaram dispensados.
Com a ausência da ala direita que em tempos tantas alegrias deu aos “branquinhos”, abordou-se então brevemente o EURO 2008, registando-se o regozijo do “Donadoni das Taipas” (vulgo N’Dinga M’Bote) por ver, naquele dia, a selecção grega (de tão má memória para Portugal) a levar uma tareia da “Squadra Azzurra”, comandada pelo seu sósia.
Fazendo jus à sua larga experiência noutras lides, Jeremias assumiu o controle da “redondinha” e tomou a palavra para propor uma moção de censura à Direcção do Vitória, pela desconfiança em relação às contratações/vendas deste defeso, moção que foi aprovada por goleada de 6-0, com mais um brinde.
Por esta altura, algumas das velhas glórias, em respeito à lei vigente, retiraram-se para fumar no exterior, trazendo os seus semblantes cada vez mais alegres pelo destino trágico, mas merecido, da equipa grega frente à Itália. Afinal de contas, tragédias era com eles…
No reatar das hostilidades, Edmur entrou em trocas de bola (saudáveis, porém calorosas) com Ademir no que a deslocações para apoiar o Vitória em 2007/2008 dizia respeito. Ademir proclamou-se o maior seguidor da equipa, tendo imediatamente Edmur referido que foi à Madeira e que, assim, teria feito muitos mais quilómetros. Ademir insurgiu-se referindo que os quilómetros voados não contavam para o referido prélio, o que despertou em Edmur o GI Joe adormecido em si.
Passado o calor da refrega, na qual não se vislumbrou qualquer conclusão verdadeiramente útil para atestar do maior vitorianismo de um ou de outro, Edmur aproveitou o balanço para mostrar os seus conhecimentos bélicos tendo, com uma finta de corpo, deixado os outros jogadores “nas covas”, enquanto fazia uma palestra sobre armas de fogo. Referiu também ser um grande defensor da sua “senhora” e contou que chegou a ameaçar um civil quando este teve a infeliz ideia de a perseguir, acto que lhe valeu a forte saudação dos presentes.
Terminada a parte mais bélica da cimeira, falou-se de regras de futebol, de jogos de tabuleiro e filmes porno, tendo este vosso escrivão sido alvo de algumas piadas, cuja relação ainda hoje está para perceber…Adiante.
Na outra parte da mesa, o Capitão entrou em jogo com sagazes trocas de bola com Ademir e Edmur, versando assuntos que, pasme-se, nada tinham a ver com futebol: falava-se de colonoscopias…
Por volta das 22 horas (mais minuto, menos minuto), o nosso artilheiro Cascavel surgiu na área, pronto a finalizar, mas por breves momentos, tendo-se retirado 20 minutos depois para, segundo as suas palavras “Ir andar a pé”. Tal decisão foi prontamente criticada em português vernáculo, tendo mesmo o referido atleta sido invectivado a desistir dessa forma de exercício e a permanecer em campo.
Com a saída do ponta de lança brasileiro, que esteve apenas 20 minutos em campo, deu-se a entrada do membro honorário Hélder Cabral, que à falta de futebol de qualidade (tal como o jogador com quem partilha o nome), nos brindou com uma generosa quantidade de bebida “isotónica” escocesa.
As tabelinhas entre Ademir e Edmur continuaram a bom ritmo, desta vez sobre gastronomia militar. Edmur puxou dos galões para elogiar a qualidade gastronómica de uma certa messe de Oficiais, tendo-se prontificado para que todos comprovássemos in situ as suas afirmações, sugerindo que a próxima cimeira se realizasse nesse mesmo local, à sua responsabilidade. Os restantes “recrutas” aprovaram, brindaram e provaram mais um trago de malte.
Os vapores libertados pelas substâncias das terras altas da Escócia pairavam já no ar de tal modo que a tertúlia continuou a tergiversar o futebol. Abordaram-se os hobbies desportivos dos presentes. Verificou-se que algumas velhas glórias tinham já praticado alguns desportos, como basquetebol e andebol, mas que não tinham tido grande futuro.
Por falar em futuro, este vosso escrivão foi energicamente invectivado a mudar de nome, dado que não se aceitava a utilização de nomes de jogadores ainda no activo. Foi também prontamente lembrado Pedro Mendes, pelo mesmo facto. Fique registado o protesto veemente e a negação a fazer tal alteração.
Seguiram-se algumas conversas de “faca e alguidar” concernentes a algumas figuras públicas vimaranenses que, por respeito à sua dignidade e bom-nome, nos escusamos reproduzir aqui. Somos críticos, mas respeitadores dos vícios e podridão alheias.
Nesta altura, para espanto de todos os presentes, N’Dinga, toma a palavra, faz pose grave, e numa das suas famosas mudanças de flanco e espanta todos os presentes mencionando um dos seus podres: revela ser possuidor de um "feroz" animal selvagem, cuja posse em cativeiro está proibida. Os presentes fizeram um “bruááá”, como se este zairense tivesse enviado uma bola ao poste e entretiveram-se a ouvir curiosidades sobre a referida “fera”, enquanto se pagava a conta ao Hélder Cabral.
Já à saída, N’Dinga M’bote comentou não gostar do grafismo da placa que Ademir trazia consigo, tendo-lha surripiado das mãos e afirmado que ele iria dar um retoque artístico na mesma, com o objectivo de a tornar ainda mais digna.
Depois de algumas conversas particulares a equipa foi-se desfazendo, tendo Saganowski oferecido boleia ao Decano, que aceitou com algumas reservas dado temer não chegar vivo a casa.
Quanto ao que o resto da equipa fez depois da saída destes dois é desconhecido, suspeitando-se que terão esvaziado mais uma garrafa de malte escocês ao Hélder Cabral.
E assim, nada mais havendo a relatar, dou por encerrada esta acta que coloco à votação dos meus companheiros, para aprovação ou rejeição ou formulação de sugestões.
Ponto2: Degustar uma considerável quantidade de ovos verdes.
Ponto 3: Deliberar sobre quaisquer assuntos de interesse.
Quando este vosso ponta de lança chegou ao local do “crime”, já lá se encontravam Jeremias e Edmur.
Dado que a equipa à hora marcada ainda se encontrava bastante reduzida, os presentes decidiram aguardar no exterior, apreciando a brisa estival que se fazia sentir.
Nos “entretantos” surgiu também Capucho (que afirmou que vinha apenas para a cerimónia, não jantava, mas não prescindia dos ovos verdes)!
Posteriormente surgiu Ademir Alcântara, acabado de chegar da praia, trazendo debaixo do seu braço a placa que com muito orgulho mostrou a todos os presentes, enquanto estabelecia um animado diálogo com Hélder Cabral, que entretanto se havia juntado à equipa.
Por falar em Hélder Cabral, refira-se que este foi verbalmente ameaçado pelo Decano (que do alto do seu metro e oitenta e tal chegou mesmo a ameaçar placar o pequeno defesa esquerdo) com expulsão do blog, dado na altura não se cumprir uma das premissas essenciais da cimeira! Hélder Cabral teve o desplante de informar, em plena via pública (pasme-se!), ter disponíveis apenas 6 ovos verdes para os comensais!!!
Jeremias afirmou, tal e qual o imperador Júlio César (passo a citar): “É necessário dar uma vassourada no blog, porque marcar um jantar e não providenciar os ovos verdes necessários é uma falta grave” (fim de citação). A medo, Hélder Cabral refugiou-se no seu estabelecimento, tendo mandado fazer “à pressa” mais alguns, dado que a fome do pelotão de fuzilamento (que se preparava para engrossar a qualquer momento) era tal, que 6 ovos não chegariam nem para aperitivo da turba enfurecida! Caso contrário, Hélder Cabral seria (usando as famosas palavras do Ex-Presidente Pimenta Machado) “atirado aos leões”!
Posteriormente, os guerreiros (não confundir com os “Guerreirinhos do Minho”, essa cambada que mora para lá da Morreira!!!) presentes deram entrada no local onde se iria descerrar a placa. O espanto foi geral, quando Hélder Cabral referiu não haver ainda local para a placa, muito menos ferramentas para o necessário bricolage. Os presentes indignaram-se, mostrando vontade em esburacar a parede para se proceder ao acto solene, nem que fosse com uma faca de cortar bifes!
Os comensais foram subindo, não sem antes proferir mais alguns ruidosos impropérios de desagrado por não haver lugar para a placa, culpa que Hélder Cabral se apressou a “sacudir do capote”.
Por esta altura, a equipa já tinha sido reforçada com N’Dinga M’Bote (ou em época de Euro 2008, o “Donadoni das Taipas”).
Chegados ao piso superior, fomos presenteados com alguns finos, prontamente degustados. Para admiração geral, a marca não era a do patrocinador do Vitória! Este facto foi relevado com o aparecimento de mais um prato de ovos verdes, em pouca quantidade, mas quentes.
Nesta altura, já cerca das 21 horas, juntaram-se o Capitão e o ressurgido Paneira (que também referiu não ficar para jantar).
Após animada conversa à volta dos finos e ovos verdes (segundo ponto da Ordem de Trabalhos) e não havendo descerramento da placa para recordar, procedeu-se à discussão do Ponto 3: Deliberar sobre quaisquer assuntos de interesse.
Nessa altura, o criativo Paneira e o extremo Capucho, escusaram-se a permanecer na sala, tendo saído de campo, não sem antes se prontificarem a pagar a despesa que haviam feito (o que lhes ficou muito bem!), mas da qual ficaram dispensados.
Com a ausência da ala direita que em tempos tantas alegrias deu aos “branquinhos”, abordou-se então brevemente o EURO 2008, registando-se o regozijo do “Donadoni das Taipas” (vulgo N’Dinga M’Bote) por ver, naquele dia, a selecção grega (de tão má memória para Portugal) a levar uma tareia da “Squadra Azzurra”, comandada pelo seu sósia.
Fazendo jus à sua larga experiência noutras lides, Jeremias assumiu o controle da “redondinha” e tomou a palavra para propor uma moção de censura à Direcção do Vitória, pela desconfiança em relação às contratações/vendas deste defeso, moção que foi aprovada por goleada de 6-0, com mais um brinde.
Por esta altura, algumas das velhas glórias, em respeito à lei vigente, retiraram-se para fumar no exterior, trazendo os seus semblantes cada vez mais alegres pelo destino trágico, mas merecido, da equipa grega frente à Itália. Afinal de contas, tragédias era com eles…
No reatar das hostilidades, Edmur entrou em trocas de bola (saudáveis, porém calorosas) com Ademir no que a deslocações para apoiar o Vitória em 2007/2008 dizia respeito. Ademir proclamou-se o maior seguidor da equipa, tendo imediatamente Edmur referido que foi à Madeira e que, assim, teria feito muitos mais quilómetros. Ademir insurgiu-se referindo que os quilómetros voados não contavam para o referido prélio, o que despertou em Edmur o GI Joe adormecido em si.
Passado o calor da refrega, na qual não se vislumbrou qualquer conclusão verdadeiramente útil para atestar do maior vitorianismo de um ou de outro, Edmur aproveitou o balanço para mostrar os seus conhecimentos bélicos tendo, com uma finta de corpo, deixado os outros jogadores “nas covas”, enquanto fazia uma palestra sobre armas de fogo. Referiu também ser um grande defensor da sua “senhora” e contou que chegou a ameaçar um civil quando este teve a infeliz ideia de a perseguir, acto que lhe valeu a forte saudação dos presentes.
Terminada a parte mais bélica da cimeira, falou-se de regras de futebol, de jogos de tabuleiro e filmes porno, tendo este vosso escrivão sido alvo de algumas piadas, cuja relação ainda hoje está para perceber…Adiante.
Na outra parte da mesa, o Capitão entrou em jogo com sagazes trocas de bola com Ademir e Edmur, versando assuntos que, pasme-se, nada tinham a ver com futebol: falava-se de colonoscopias…
Por volta das 22 horas (mais minuto, menos minuto), o nosso artilheiro Cascavel surgiu na área, pronto a finalizar, mas por breves momentos, tendo-se retirado 20 minutos depois para, segundo as suas palavras “Ir andar a pé”. Tal decisão foi prontamente criticada em português vernáculo, tendo mesmo o referido atleta sido invectivado a desistir dessa forma de exercício e a permanecer em campo.
Com a saída do ponta de lança brasileiro, que esteve apenas 20 minutos em campo, deu-se a entrada do membro honorário Hélder Cabral, que à falta de futebol de qualidade (tal como o jogador com quem partilha o nome), nos brindou com uma generosa quantidade de bebida “isotónica” escocesa.
As tabelinhas entre Ademir e Edmur continuaram a bom ritmo, desta vez sobre gastronomia militar. Edmur puxou dos galões para elogiar a qualidade gastronómica de uma certa messe de Oficiais, tendo-se prontificado para que todos comprovássemos in situ as suas afirmações, sugerindo que a próxima cimeira se realizasse nesse mesmo local, à sua responsabilidade. Os restantes “recrutas” aprovaram, brindaram e provaram mais um trago de malte.
Os vapores libertados pelas substâncias das terras altas da Escócia pairavam já no ar de tal modo que a tertúlia continuou a tergiversar o futebol. Abordaram-se os hobbies desportivos dos presentes. Verificou-se que algumas velhas glórias tinham já praticado alguns desportos, como basquetebol e andebol, mas que não tinham tido grande futuro.
Por falar em futuro, este vosso escrivão foi energicamente invectivado a mudar de nome, dado que não se aceitava a utilização de nomes de jogadores ainda no activo. Foi também prontamente lembrado Pedro Mendes, pelo mesmo facto. Fique registado o protesto veemente e a negação a fazer tal alteração.
Seguiram-se algumas conversas de “faca e alguidar” concernentes a algumas figuras públicas vimaranenses que, por respeito à sua dignidade e bom-nome, nos escusamos reproduzir aqui. Somos críticos, mas respeitadores dos vícios e podridão alheias.
Nesta altura, para espanto de todos os presentes, N’Dinga, toma a palavra, faz pose grave, e numa das suas famosas mudanças de flanco e espanta todos os presentes mencionando um dos seus podres: revela ser possuidor de um "feroz" animal selvagem, cuja posse em cativeiro está proibida. Os presentes fizeram um “bruááá”, como se este zairense tivesse enviado uma bola ao poste e entretiveram-se a ouvir curiosidades sobre a referida “fera”, enquanto se pagava a conta ao Hélder Cabral.
Já à saída, N’Dinga M’bote comentou não gostar do grafismo da placa que Ademir trazia consigo, tendo-lha surripiado das mãos e afirmado que ele iria dar um retoque artístico na mesma, com o objectivo de a tornar ainda mais digna.
Depois de algumas conversas particulares a equipa foi-se desfazendo, tendo Saganowski oferecido boleia ao Decano, que aceitou com algumas reservas dado temer não chegar vivo a casa.
Quanto ao que o resto da equipa fez depois da saída destes dois é desconhecido, suspeitando-se que terão esvaziado mais uma garrafa de malte escocês ao Hélder Cabral.
E assim, nada mais havendo a relatar, dou por encerrada esta acta que coloco à votação dos meus companheiros, para aprovação ou rejeição ou formulação de sugestões.
Guimarães, aos vinte e dois dias de Agosto de dois mil e oito.
Marek Saganowski
4 Comentários:
Às 22 agosto, 2008 14:55 , Jeremias disse...
Por mim está aprovada com louvor e distinção.
Proponho que dado o jeito para a função o "rookie" Saganowski seja mais vezes dela encarregue.
Até como justo castigo para o tempo que demorou a elaborar a presente acta.
Às 22 agosto, 2008 14:59 , Saganowski disse...
Castigo aceite, meu Caro.
Às 22 agosto, 2008 16:32 , Pedro Mendes disse...
Tá giro, tá! Só não aprovo porque pela primeira vez, estive ausente!
Registo com agrado, que tenha sido lembrado o meu nome! Deixo registado agora que nem que o Manuel Almeida se pegasse ao estalo com o orelhas (coisa que aliás me daria um certo gozo) eu mudaria de nome!
Pedro Mendes representa aquilo que todos gostariamos que os nosso ex-jogadores representassem: O orgulho em dizer "eu sou um dos vossos", a ostentação do nosso simbolo nos momentos mais altos da sua carreira, em resumo, um embaixador do nosso nome por esse mundo fora!
Marque-se a próxima cimeira pra fins de Setembro que eu estarei presente!
Às 23 agosto, 2008 00:22 , Paquito disse...
Também eu não estive porque... nesse dia e hora estava não muito longe (no Toural) nos festejos da conquista do 3º lugar e apuramento.
Quando ia para o local do apronto cruzei com o capitão e o Edmur que também iam atrasados, mas para as comemorações.
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