PARA REFLEXÃO.
Ontem foi conhecida a sentença do "famoso" processo "apito dourado".
Pela mesma altos dirigentes do futebol Português foram condenados, entre outros ilicitos que ao futebol não dizem respeito, pela prática de crimes ligados à corrupção desportiva e abuso de poder.
Esta condenação segue-se a (tantas!!!!!) outras, criminais ou "apenas" do foro duisciplinar, por ilicitos cometidos por outros dirigentes desportivos.
Neste cada vez maior rol de prevaricadores aparecem nomes como o de Pinto da Costa, Pimenta Machado, João Bartolomeu, João Loureiro e outros mais que, por ser do conhecimento público, se trona desnecessário elencar.
Todos estes "monstros sagrados" do dirigismo desportivo tem, em comum, o facto de se prepectuarem nos respectivos cargos.
De facto, Valentim está no dirigismo desportivo há cerca de 40 anos, PC já passou os 30, PM fez as "bodas de prata", Bartolomeu, se ainda lá não cgehou, para lá caminha a passos largos e tantos outros que até agora (ainda) não foram condenados mas, a julgar pela duração dos seus mandatos e conhecendo o futebol deste país como se conhesse, mais tarde ou mais cedo serão apanhados nesta teia.
Gente como LF Vieira, o "quinhentinhos da Madeira" e mais um ou outro, não deve faltar muito e serão metidos neste autêntico "caldeirão" em que está transformado o futebol Português.
Recentemente foi definido, por Lei, que os detentores de cargos politicos - ao que julgo saber os de natureza executiva - não podem permanecer nos seus cargos por um período superior a 2 mandatos.
Será que esta medida - do limite de mandatos - não deveria ser alargada aos dirigentes desportivos???
Eu desde sempre que defendo uma medida semelhante a esta para o futebol e, tenho a convicção plena que, se isto existisse em Portugal há alguns anos, todas estas situações teriam sido evitadas tornado o futebol Português, se não melhor, pelo menos mais transparente.
Claro que esta limitação de mandatos deveria partir dos próprios regulamentos desportivos mas, como os dirigentes estão completamente agarrados ao poder e dificilmente adbicam dele, caberia ao poder legislativo (AR e Governo) a iniciativa para que isto fosse uma realidade.
Tenho a ceretza que com uma medida como esta ficaria tudo a ganhar: o futebol e os seus clubes e, acima de tudo, a verdade desportiva e próprios adeptos que cada vez mais não acreditam no jogo jogado dentro das 4 linhas.
Pela mesma altos dirigentes do futebol Português foram condenados, entre outros ilicitos que ao futebol não dizem respeito, pela prática de crimes ligados à corrupção desportiva e abuso de poder.
Esta condenação segue-se a (tantas!!!!!) outras, criminais ou "apenas" do foro duisciplinar, por ilicitos cometidos por outros dirigentes desportivos.
Neste cada vez maior rol de prevaricadores aparecem nomes como o de Pinto da Costa, Pimenta Machado, João Bartolomeu, João Loureiro e outros mais que, por ser do conhecimento público, se trona desnecessário elencar.
Todos estes "monstros sagrados" do dirigismo desportivo tem, em comum, o facto de se prepectuarem nos respectivos cargos.
De facto, Valentim está no dirigismo desportivo há cerca de 40 anos, PC já passou os 30, PM fez as "bodas de prata", Bartolomeu, se ainda lá não cgehou, para lá caminha a passos largos e tantos outros que até agora (ainda) não foram condenados mas, a julgar pela duração dos seus mandatos e conhecendo o futebol deste país como se conhesse, mais tarde ou mais cedo serão apanhados nesta teia.
Gente como LF Vieira, o "quinhentinhos da Madeira" e mais um ou outro, não deve faltar muito e serão metidos neste autêntico "caldeirão" em que está transformado o futebol Português.
Recentemente foi definido, por Lei, que os detentores de cargos politicos - ao que julgo saber os de natureza executiva - não podem permanecer nos seus cargos por um período superior a 2 mandatos.
Será que esta medida - do limite de mandatos - não deveria ser alargada aos dirigentes desportivos???
Eu desde sempre que defendo uma medida semelhante a esta para o futebol e, tenho a convicção plena que, se isto existisse em Portugal há alguns anos, todas estas situações teriam sido evitadas tornado o futebol Português, se não melhor, pelo menos mais transparente.
Claro que esta limitação de mandatos deveria partir dos próprios regulamentos desportivos mas, como os dirigentes estão completamente agarrados ao poder e dificilmente adbicam dele, caberia ao poder legislativo (AR e Governo) a iniciativa para que isto fosse uma realidade.
Tenho a ceretza que com uma medida como esta ficaria tudo a ganhar: o futebol e os seus clubes e, acima de tudo, a verdade desportiva e próprios adeptos que cada vez mais não acreditam no jogo jogado dentro das 4 linhas.
1 Comentários:
Às 22 julho, 2008 01:16 , Paquito disse...
Uma vez que é para reflexão deixo duas notas.
A primeira para corresponder ao repto reflexivo, entrando no tema da limitação de mandatos.
Para dizer que não sei que opinião tenha... é certo que a limitação de mandatos nos cargos políticos executivos (é 3 mandatos e não 2 Paulinho!) vem com o propósito de favorecer a "qualidade da democracia", promovendo e até fomentando a alternância entre partidos e entre eleitos.
No entanto este é obviamente um princípio menos democrático, ou menos atinente à democracia pura, porquanto se parte do princípio que o povo, por si, não sabe escolher.
Uma segunda nota para falar dum ponto de reflexão que estive para aqui trazer há algum tempo atrás.
Tem que ver com as instâncias jurisdicionais desportivas.
Parece-me que esta figura dos Conselhos de Justiça da Liga ou da FPF com elementos sujeitos nomeados pelos clubes, é chão que já deu uvas.
No entanto aquilo sobre que me parece mais importante reflectirmos é se não deveria o Estado imiscuir-se nesta matéria, no campo desportivo.
Afinal, estamos a falar do desporto mais seguido, que tem um acompanhamento noticioso (infelizmente) superior a tanta informação mais relevante e de que no fundo todos os Portugueses conhecem e acompanham.
Parece-me que esta era uma boa oportunidade para transmitir uma mensagem de moralização, não apenas para dentro do futebol, mas essencialmente para a população em geral, de que não somos uma Albânia com auto-estradas, como nesta altura, mais uma vez, devem estar a pensar os senhores do TAS quando lhes contaram a rocambolesca estória da reunião do Conselho de Justiça.
Em suma, creio que as instância com poder jurisdicional deveriam ter Juízes nomeados pelo Conselho Superior da Magistratura, ou pelo menos, os Conselhos de Justiça terem que ser obrigatoriamente constituídos por Juízes, existindo uma instância de recurso (um Tribunal de competência especializada, como tantos outros, uma espécie de Tribunal do Desporto), Tribunal esse com Juízes nomeados pelo C.S.M..
Creio que, com esta medida, talvez se contribuísses para moralizar um pouco a justiça desportiva em primeira instância, e o fenómeno desportivo em geral e do futebol em particular.
É que é preciso fazer-se alguma coisa para não sermos a República das Bananas...
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