SEM ESPINHAS
A primeira vitória do VITÓRIA, na Liga Sagres, foi conquistada fruto de uma excelente exibição, com boa atitude de toda a equipa, consubstanciada na marcação de 3 golos e com muitos outros desperdiçados.
Bem sabemos que a Naval foi pouco mais que inofensiva durante todo o jogo, mas também é sabido que o Paços e, acima de tudo, o Setúbal também o foram nos jogos que disputaram contra nós e os resultados, contra essas equipas, não passaram de dois miseráveis empates.
Por isso o mérito tem que ser atribuido à equipa pela atitude demonstrada em campo.
A colocação de 2 pontas de lança e de 2 extremos deram largura e profundidade ao jogo Vitoriano o que, a para do empenho colocado em campo pelos jogadores, acabram por desnortear, por competo, a equipa adversária.
Foram 3 golos, como podiam ter sido mais alguns, daí que a justeza da vitória em momento algum estivesse em causa.
OS MELHORES:
1. TARGINO.
A continuar a jogar desta forma a ida dele para o Torcatense vai ter que esperar alguns (bastantes) anos.
Como eu gosto de não ter razão nestas coisas.
2. LAZARETTI.
Bom central.
Praticamente intrnasponível durante todo o jogo e, como se tal não bastasse, ainda marcou um golo pleno de oportunidade e falhou outro por manifesta infelicidade.
3. ANDREZINHO.
Apesar de jogar "fora do seu lugar" tal facto não foi impeditivo de um jogo muito conseguido, com subidas frequentes no terreno a auxiliar o ataque e com entendimento quase perfeito com o seu companheiro de faixa.
Bem sabemos que a Naval foi pouco mais que inofensiva durante todo o jogo, mas também é sabido que o Paços e, acima de tudo, o Setúbal também o foram nos jogos que disputaram contra nós e os resultados, contra essas equipas, não passaram de dois miseráveis empates.
Por isso o mérito tem que ser atribuido à equipa pela atitude demonstrada em campo.
A colocação de 2 pontas de lança e de 2 extremos deram largura e profundidade ao jogo Vitoriano o que, a para do empenho colocado em campo pelos jogadores, acabram por desnortear, por competo, a equipa adversária.
Foram 3 golos, como podiam ter sido mais alguns, daí que a justeza da vitória em momento algum estivesse em causa.
OS MELHORES:
1. TARGINO.
A continuar a jogar desta forma a ida dele para o Torcatense vai ter que esperar alguns (bastantes) anos.
Como eu gosto de não ter razão nestas coisas.
2. LAZARETTI.
Bom central.
Praticamente intrnasponível durante todo o jogo e, como se tal não bastasse, ainda marcou um golo pleno de oportunidade e falhou outro por manifesta infelicidade.
3. ANDREZINHO.
Apesar de jogar "fora do seu lugar" tal facto não foi impeditivo de um jogo muito conseguido, com subidas frequentes no terreno a auxiliar o ataque e com entendimento quase perfeito com o seu companheiro de faixa.
4 Comentários:
Às 14 setembro, 2009 17:02 , Saganowski disse...
Tiramos a barriga de misérias, mas não fizemos mais que a nossa obrigação, contra um adversário debilitado com uma "chicotada" durante a semana. Costuma dizer-se que estes fenómenos são um tónico para as equipas, mas felizmente esse tónico foi mais para o nosso lado.
Os melhores:
1. Targino (esta equipa com ele num dos flancos é outra coisa)
2. Lazaretti (muito bom a defender e excelente a atacar: 2 cabeceamentos potentíssimos = um golo). pena é que esteja cá emprestado...
3. Roberto (abriu o activo e acabou com jejum)
Na próxima jornada visitamos o Leixões e espero que os acontecimentos od ano passado não se repitam...
Ah, já agora por falar nisso, parece que o Presidente tinha pedido uma audiência ao MAI...Parece, porque resultados dessa audiência, nem vê-los, não é???
Às 15 setembro, 2009 09:54 , Miguel disse...
O que interessa é ganhar. Bem ou mal ou até injustamente o que é preciso são vitórias, claro que se for sempre por 3-0 melhor ainda porque sempre vai moralizando a equipa. Portanto e apesar de ter sido um adversário "fácil" o principal objectivo foi cumprido.
Conclusões que tirei.
O treinador já se deve ter apercebido que a equipa funciona bem é com homens à frente, até porque a defesa se tem mostrado cada vez mais segura. Quando o Douglas estiver em boa forma individual, porque para o grupo não se pode dizer nada, e se principalmente o Roberto e o Targino se mantiverem assim, então sim teremos condições para poder sonhar qualquer coisa.
Melhores:
1.Targino
2.Roberto
3.Gostavo/Gonçalves
Às 15 setembro, 2009 18:45 , Jeremias disse...
Finalmente uma exibição a condizer com o resultado.
Com o SLB tinhamos jogado bem,ás vezes muito bem,mas o saldo final foi o que se sabe.
Como de costume.
Com a Naval,adversário bem mais fraco,o Vitória soube construir um resultado confortável e que só não foi maior porque...não calhou.
Há um aspecto que me parece de destacar na exibição vitoriana:
A preparação dos lances de bolaq parada.
Já há muito que não via o Vitória ganhar tantos lances aéreos na área do adversário.
Nos cantos,nos livres,ganhavamos quase sempre os despique com a defesa adversária.
E por isso dois golos resultaram desses lances,Gustavo ainda atirou á barra mais um remate,e outras oportunidades existiram.
E isso denota um trabalho de casa que se regista.
E aplaude.
Os melhores:
1)Targino
2)Flávio
3)Gustavo
Às 15 setembro, 2009 22:59 , Paquito disse...
Concordo em absoluto com a análise do Cascavel, e em geral dos restantes.
Tratou-se de um bom jogo, bem conseguido. O Naval é claramente uma equipa de II Divisão, mas, e os meninos do Setúbal não pareceram ao nosso alcance.
Fora o (tradicional) resultado do Benfica, onde até contra a tradição fomos melhores que eles, todos os restantes resultados são objectivamente bons: empates nos jogos fora e vitória em casa.
Como reflexão para a deslocação a Matosinhos fica este ponto: temos demonstrado uma acutilância ofensiva e uma vontade em casa que nem por sombras aparece nos jogos fora. Bem sei que fora devemos jogar com maiores cautelas mas que diabo, não digo jogarmos declaradamente ao ataque mas se assumirmos um bocadinho mais o risco podemos ter sorte. Se formos jogar fora, sempre, apenas, para tentar não sofrer, é pouco e parece que o plantel é capaz de mais, como se tem visto nos jogos em casa.
Uma palavra para o Vingada, que para além da preparação dos lances de bola parada, se tem revelado um técnico com um leque enormíssimo de sistemas tácticos (este jogo, mais um novo; já vamos no 3º ou 4º diferente!). Isso, e os lances de bola parada, são sinal de trabalho, de treino específico, daquilo que, no mínimo, é pedido a um treinador.
Os melhores:
1. Targino: unânime
2. Gustavo Lazzaretti: imperial
3. Flávio Meireles: sozinho encheu o meio-campo defensivo
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