Jornal "A Bola"
O Jornal A Bola foi para as bancas pra ai as 6 da manha, tem a sua edição on line disponivel por certo até mais cedo e até esta hora da tarde não houve ninguém que colocasse esta noticia neste blog para debate. Mais uma vez tem de ser o do costume a lançar e depois é claro que eu sou do contra, que só critico, que tenho odios de estimação e outras tretas que tais.
Isto parece a banda dos alinhados e eu para destoar!
Tambem ja sei que em si esta noticia e a sua historia, a ser verdadeira, tambem não tem interesse nenhum, nada de grave se passou, e que se trata de casos que so seriam graves no passado. Hoje é tudo gente séria!
Ou então, é mais um tema para anexar ao agendado debate de final de época (vai ser preciso para ai 3 meses para debater esta época, isto se entretanto a maioria não se esquecer). No entanto, eu não alinho nisso, por isso aqui fica a notícia.
"FIFA volta a «pegar» no caso Guga
Isto parece a banda dos alinhados e eu para destoar!
Tambem ja sei que em si esta noticia e a sua historia, a ser verdadeira, tambem não tem interesse nenhum, nada de grave se passou, e que se trata de casos que so seriam graves no passado. Hoje é tudo gente séria!
Ou então, é mais um tema para anexar ao agendado debate de final de época (vai ser preciso para ai 3 meses para debater esta época, isto se entretanto a maioria não se esquecer). No entanto, eu não alinho nisso, por isso aqui fica a notícia.
"FIFA volta a «pegar» no caso Guga
O Vitória de Guimarães está de novo na iminência de ficar sob a alçada disciplinar da FIFA, que, por intermédio da FPF, já solicitou esclarecimentos complementares sobre a reclamação do Lajeadense de uma dívida de 82 mil euros pelo contrato de cedência de Guga, actualmente ao serviço dos gregos do Larissa. O clube minhoto não confirma a referida notificação, garantindo ter cumprido escrupulosamente as suas obrigações. Os brasileiros, contudo, protestam face à impossibilidade de descontar dois dos quatro cheques confiados ao seu procurador, José Asmuz, cativados por ordem judicial como garantia para a execução de uma penhora accionada por Emílio Macedo, ex-vice-presidente do Vitória.
Dois anos depois de ter acordado a extinção da dívida relativa ao empréstimo do avançado brasileiro Guga, cujo passe era detido pelo Clube Esportivo Lajeadense, o Vitória de Guimarães volta a ser confrontado com um processo que poderá redundar na inibição, pela FIFA, de inscrever jogadores. Recorde-se que em 2004, depois de ter sido advertido pela FIFA, o Vitória acordou como Lajeadense a liquidação de uma dívida de 164 mil euros, parcelada em quatro prestações. Para o efeito foram passados quatro cheques de 41 mil euros (valor unitário), confiados a José Asmuz, emissário do Lajeadense, tendo o clube de Lajeado, Rio Grande do Sul, emitido os respectivos recibos, pelo que a queixa na FIFA foi anulada. Porém, após a boa cobrança das duas primeiras prestações, o Lajeadense viu o banco recusar o pagamento do terceiro cheque - pelo facto de alegadamente o depósito ter sido efectuado com 13 dias de atraso, ultrapassando os oito dias previstos na lei portuguesa para a respectiva apresentação junto da instituição bancária. No entanto, seria o quarto e último cheque a lançar alguma luz sobre este processo, apontando Emílio Macedo, ex-vice-presidente do V. Guimarães, como credor de José Asmuz num processo paralelo e, supostamente, estranho aos clubes.
Dois anos depois de ter acordado a extinção da dívida relativa ao empréstimo do avançado brasileiro Guga, cujo passe era detido pelo Clube Esportivo Lajeadense, o Vitória de Guimarães volta a ser confrontado com um processo que poderá redundar na inibição, pela FIFA, de inscrever jogadores. Recorde-se que em 2004, depois de ter sido advertido pela FIFA, o Vitória acordou como Lajeadense a liquidação de uma dívida de 164 mil euros, parcelada em quatro prestações. Para o efeito foram passados quatro cheques de 41 mil euros (valor unitário), confiados a José Asmuz, emissário do Lajeadense, tendo o clube de Lajeado, Rio Grande do Sul, emitido os respectivos recibos, pelo que a queixa na FIFA foi anulada. Porém, após a boa cobrança das duas primeiras prestações, o Lajeadense viu o banco recusar o pagamento do terceiro cheque - pelo facto de alegadamente o depósito ter sido efectuado com 13 dias de atraso, ultrapassando os oito dias previstos na lei portuguesa para a respectiva apresentação junto da instituição bancária. No entanto, seria o quarto e último cheque a lançar alguma luz sobre este processo, apontando Emílio Macedo, ex-vice-presidente do V. Guimarães, como credor de José Asmuz num processo paralelo e, supostamente, estranho aos clubes.
Brasileiros reclamam
Inconformados, os brasileiros denunciaram o que entendem como uma maquinação, acusando o clube português de ter agido de má fé e de forma premeditada, nomeadamente ao sustentar junto da FIFAa resolução do problema com base em documentação incompleta e omissa em aspectos relevantes como a forma de pagamento. O Lajeadense reclama os 82 mil euros em dívida, bem como os juros de mora e as despesas judiciais, confiando à justiça da FIFA um caso que poderia implicar a inibição do Vitória inscrever jogadores."
in Jornal A Bola versão on line do dia 30/03/2006
7 Comentários:
Às 30 março, 2006 17:57 , Pedro Mendes disse...
Caro Pedro Barbosa,
Para além desse palavreado de "desalinhado" que não interessa a ninguém, não comentaste a noticia!!!
Aliás, ao estilo do que já me habituaste!
Porque a noticia me parece complicada, e porque a minha memória não é das melhores, tudo leva a crer que este acordo terá sido feito quando esta direcção tomou posse, e caucionado por um elemento da direcção com cheques pre dtados pessoais! Será isso???
Aliás, faz todo o sentido, pq naquela altura o Vitória não teria dinheiro para mandar cantar um cego!
Quanto ao resto, quer-me parecer que depois da demissão do tal dirigente os cheques bateram no tecto!Será??? confesso que já li a noticia 3 vezes e ainda não percebi bem!!!
Se for assim, das duas uma: ou esse senhor honra os seus compromissos ou o Vitória e o Presidente terão que bater com as lecas!
Quanto ao resto, mais uma prova, porque aqui a memória não me atraiçoa, de que esta direcção quando pegou numa barco as putas caiam de todo o lado...
Às 30 março, 2006 18:02 , Pedro Mendes disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Às 30 março, 2006 18:03 , Pedro Mendes disse...
Li outra vez a noticia e já não me parece a mesma coisa!!!
Mas afinal a execução da penhora accionada pelo MAcedo é sobre o AMuz?
Alguém com mais conhecimentos que me elucide, sff!
Às 30 março, 2006 18:12 , Gregório Freixo disse...
Ó Barbosa, sem ponta de ironia (juro) explica melhor esta merda que eu não percebo nada (o gajo que escreve a notícia escreve uma maravilha).
Essa história do Banco se recusar a pagar um cheque porque passaram os 8 dias não estará mal contada?
Quem emitiu os cheques? O VSC ou o vice? Este avalisou?
O que é que o ex-vice fez agora para que o cheque não fosse pago que eu não percebi?
Que confusão!
Às 30 março, 2006 18:50 , CASCAVEL disse...
Já agora,
Alguém se lembra em que tempo foi feita a aquisição deste jogador? Quem negociou o mesmo e em que moldes? Em que momento deveria ter sido pago?
Às tantas, como diz o P. MENDES, lá vai ter que ser o VITÓRIA ou o VM a "bater as lecas" pelos erros do passado. Mais uma vez. Vezes sem conta. Até apetece dizer: Porra, que as dividas do passado nunca mais acabam!!!!!
Saudações Vitorianas.
Às 31 março, 2006 11:23 , Pedro Mendes disse...
Confesso que ainda estou `a espera das conclusões do auto denominado "desalinhado"...
Às 31 março, 2006 15:28 , Pedro Mendes disse...
eu logo vi!!!
aquele abraço branco, Pedrão!!!
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