Fraquissimo!
Nem 4.000 adeptos foram ao nosso estádio num domingo ás 4 da tarde !
Preocupante.
Mesmo assim alguns voltaram para trás quando se aperceberam que, mais uma vez (acontecera já com o Atlético da Malveira), a bancada nascente tinha apenas aberta uma porta de acesso com filas enormes de vitorianos a quererem entrar.
Vergonhosa falta de respeito pelos sócios!
Ou total incompreensão do que é o Vitória por parte de quem organiza os jogos.
Quanto ao futebol jogado foi francamente deprimente.
Em especial no primeiro tempo em que o Vitória não jogou positivamente nada.
Nada!
Treinadores jeitosos, como Mourinho, Guardiola ou Ferguson,utilizam estes jogos de menor dificuldade para rodarem jogadores e darem aos habitualmente suplentes a possibilidade de mostrarem atributos.
Entram com uma motivação acrescida como é óbvio.
No Vitória não.
O plantel sabe que independentemente do que mostrarem nos treinos jogam (quase) sempre os mesmos e nem as substituições se esgotam para dar uma oportunidade a jogadores menos rodados.
Há lugares cativos.
O que permite que exibição miserável após exibição miserável jogadores como Edson ou Cléber joguem sempre.
Foi o que sucedeu ontem uma vez mais.
A equipa, no segundo tempo, com as entradas de Toscano e William (únicos suplentes utilizados) ainda melhorou qualquer coisa é verdade.
Mas muito aquém do exigível a uma equipa da I Liga que defrontou uma da II B.
Passamos a eliminatória e isso era o fundamental.
Mas fechar os olhos á pobreza exibicional é esforço demasiado.
Os melhores:
1) Edgar
2) Toscano
3) William
P.S. Noticia-se o interesse do Vitória num jogador chamado Toni que está na Roménia,é defesa direito, e do qual pouco se sabe em termos de qualidade.
Sabe-se que tem 29 anos e jogou,entre outros, no Amadora e no Sandinenses.
Ao mesmo tempo o lateral direito João Amorim, o mais internacional de sempre das nossas camadas jovens, acaba de ser chamado á selecção de sub 20!
Não andaremos mais uma vez a procurar fora o que temos dentro ?
Preocupante.
Mesmo assim alguns voltaram para trás quando se aperceberam que, mais uma vez (acontecera já com o Atlético da Malveira), a bancada nascente tinha apenas aberta uma porta de acesso com filas enormes de vitorianos a quererem entrar.
Vergonhosa falta de respeito pelos sócios!
Ou total incompreensão do que é o Vitória por parte de quem organiza os jogos.
Quanto ao futebol jogado foi francamente deprimente.
Em especial no primeiro tempo em que o Vitória não jogou positivamente nada.
Nada!
Treinadores jeitosos, como Mourinho, Guardiola ou Ferguson,utilizam estes jogos de menor dificuldade para rodarem jogadores e darem aos habitualmente suplentes a possibilidade de mostrarem atributos.
Entram com uma motivação acrescida como é óbvio.
No Vitória não.
O plantel sabe que independentemente do que mostrarem nos treinos jogam (quase) sempre os mesmos e nem as substituições se esgotam para dar uma oportunidade a jogadores menos rodados.
Há lugares cativos.
O que permite que exibição miserável após exibição miserável jogadores como Edson ou Cléber joguem sempre.
Foi o que sucedeu ontem uma vez mais.
A equipa, no segundo tempo, com as entradas de Toscano e William (únicos suplentes utilizados) ainda melhorou qualquer coisa é verdade.
Mas muito aquém do exigível a uma equipa da I Liga que defrontou uma da II B.
Passamos a eliminatória e isso era o fundamental.
Mas fechar os olhos á pobreza exibicional é esforço demasiado.
Os melhores:
1) Edgar
2) Toscano
3) William
P.S. Noticia-se o interesse do Vitória num jogador chamado Toni que está na Roménia,é defesa direito, e do qual pouco se sabe em termos de qualidade.
Sabe-se que tem 29 anos e jogou,entre outros, no Amadora e no Sandinenses.
Ao mesmo tempo o lateral direito João Amorim, o mais internacional de sempre das nossas camadas jovens, acaba de ser chamado á selecção de sub 20!
Não andaremos mais uma vez a procurar fora o que temos dentro ?
2 Comentários:
Às 13 dezembro, 2010 17:21 , CASCAVEL disse...
Neste jogo salvou-se a abordagem ao jogo pelo técnico (passou a mensagem de que o jogo era muito importante nomeadamente ao tornar público que foi observar o adversário "ao vivo" por 2 vezes), a atitude dos jogadores (foram sempre empenhados, apesar do nível apresentado) mas, acima de tudo, o resultado.
Que é aquilo que, nestes jogos a eliminar, verdadeiramente conta.
Para chegarmos ao objectivo (Jamor) tão referido por dirigentes e técnicos ao longo de toda a temporada(sobre o desejo dos adeptos em ganhar a Taça nem vale a pena falar) é preciso, no entanto, jogar mais, muito mais.....
Às 19 dezembro, 2010 15:04 , Saganowski disse...
Falta pouco para chegarmos ao Jamor, mas falta muito para termos qualidade para vencer lá!
Ah, e já agora, para quem queria jogos ao Domingo à tarde e sem transmissões televisivas para encher o estádio, acho que neste jogo teve a resposta!
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