INJUSTO.... MAS NÃO SÓ!
Foi um jogo muito mal perdido, contra uma equipa manifestamente inferior, mas onde a falta de sorte não pode explicar tudo.
É verdade que foi apenas o VITÓRIA que desde o primeiro minuto procurou ganhar o jogo.
O Setúbal, como equipa matreira, preferiu aguardar pelo erro do adversário ou por um lance caído do céu.
Foi isto que acabou por suceder, ainda que o 1º golo tivesse resultado num excelente jogada de contra ataque, superiormente finalizada pelo H. Leal.
O segundo golo logo a seguir, fruto de uma perda de bola em "zona proíbida", encostou o VITÓRIA às cordas.
Com 20 minutos o Setúbal, com duas aproximações á baliza do VITÓRIA, fez 2 golos.
Ainda assim o VITÓRIA partiu em busca do prejuízo só que, uma vezes por "azelhice" dos avançados outras por manifesta falta de sorte, acabou por não conseguiu fazer o golo.
O 2-0 ao intervalo não retratava, de forma alguma, a verdade do jogo.
No recomeço os Sadinos, no terceiro remate efectuado, atiraram ao poste (também já era demais!) e, a partir daqui, já com a equipa completamente desiquilibrada, o VITÓRIA lá ia tentando reduzir a vantagem o que acabaria por suceder num excelente cabeceamento do Edgar na sequ~encia dum cruzamento bem medido de Alex.
Ainda era possível reverter este resultado.
E isso parecia ainda mais possível quando logo a seguir um um jogador Setubalense foi expulso.
Faltavam cerca de 15 minutos e o VITÓRIA tinha tudo para, pelo menos, trazer um empate.
É certo que tentou, mesmo fê-lo quase sempre mal.
Nunca houve descerenimento nem paciência para desiquilibrar posicionalmente um adversário reduzido.
Pelo contrário os jogadores do VITÓRIA optaram sempre pelo lance individual, quas sempre (mal) finalizado.
O lance final, com uma "defesa impossível"do guarda redes sadino, foi apenas o espelho dos 90 minutos.
Perdeu-se, com esta derrota imerecida, uma oportunidade de manter um lugar no topo da classificação.
E é sabido que consolidar os lugares cimeiros nas primeiras jornadas dos campeonatos é decisivo para o resultado final.
Esta derrota a par da de coimbra, por ser contra adversários manifetamente inferiores, são de muito dificil explicação.
Por isso torna-se obrigatório fazer mais, muito mais, contra este tipo de adversários e não apenas nos jogos contra os "grandes".
O nível dos jogadores assim o exige.
OS MELHORES:
1. EDGAR.
Ainda deve estar para perceber como o guarda redes lhe "roubou" o 2-2.
2. R.MIGUEL.
Não percebo porque nunca é opção para o início dos jogos?
3. ALEX.
É verdade que foi apenas o VITÓRIA que desde o primeiro minuto procurou ganhar o jogo.
O Setúbal, como equipa matreira, preferiu aguardar pelo erro do adversário ou por um lance caído do céu.
Foi isto que acabou por suceder, ainda que o 1º golo tivesse resultado num excelente jogada de contra ataque, superiormente finalizada pelo H. Leal.
O segundo golo logo a seguir, fruto de uma perda de bola em "zona proíbida", encostou o VITÓRIA às cordas.
Com 20 minutos o Setúbal, com duas aproximações á baliza do VITÓRIA, fez 2 golos.
Ainda assim o VITÓRIA partiu em busca do prejuízo só que, uma vezes por "azelhice" dos avançados outras por manifesta falta de sorte, acabou por não conseguiu fazer o golo.
O 2-0 ao intervalo não retratava, de forma alguma, a verdade do jogo.
No recomeço os Sadinos, no terceiro remate efectuado, atiraram ao poste (também já era demais!) e, a partir daqui, já com a equipa completamente desiquilibrada, o VITÓRIA lá ia tentando reduzir a vantagem o que acabaria por suceder num excelente cabeceamento do Edgar na sequ~encia dum cruzamento bem medido de Alex.
Ainda era possível reverter este resultado.
E isso parecia ainda mais possível quando logo a seguir um um jogador Setubalense foi expulso.
Faltavam cerca de 15 minutos e o VITÓRIA tinha tudo para, pelo menos, trazer um empate.
É certo que tentou, mesmo fê-lo quase sempre mal.
Nunca houve descerenimento nem paciência para desiquilibrar posicionalmente um adversário reduzido.
Pelo contrário os jogadores do VITÓRIA optaram sempre pelo lance individual, quas sempre (mal) finalizado.
O lance final, com uma "defesa impossível"do guarda redes sadino, foi apenas o espelho dos 90 minutos.
Perdeu-se, com esta derrota imerecida, uma oportunidade de manter um lugar no topo da classificação.
E é sabido que consolidar os lugares cimeiros nas primeiras jornadas dos campeonatos é decisivo para o resultado final.
Esta derrota a par da de coimbra, por ser contra adversários manifetamente inferiores, são de muito dificil explicação.
Por isso torna-se obrigatório fazer mais, muito mais, contra este tipo de adversários e não apenas nos jogos contra os "grandes".
O nível dos jogadores assim o exige.
OS MELHORES:
1. EDGAR.
Ainda deve estar para perceber como o guarda redes lhe "roubou" o 2-2.
2. R.MIGUEL.
Não percebo porque nunca é opção para o início dos jogos?
3. ALEX.
5 Comentários:
Às 25 outubro, 2010 16:49 , Jeremias disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Às 25 outubro, 2010 16:51 , Jeremias disse...
O jogo de Setubal foi um pouco como o de Coimbra.
Embora o Vitória tenha jogado bastante melhor.
Creio que os problemas são dois:
Má finalização e fraco meio campo.
É preciso criar dez oportunidades para marcar um golo.
E o nosso meio campo continua lento,pouco construtivo,a transpirar falta de valor por todo o lado.
O que se nota ainda mais quando MM tira João Alves o melhor dos médios a certa distância dos outros.
Quando o primeiro golo sadino é marcado por Hugo Leal (também ele um jogador lento)completamente á vontade na nossa área é caso para perguntar por onde andava o trinco do Vitória.
Nem na televisão se vê.
Sejamos,mais uma vez ,claros:
Edson e Cléber não tem demonstrado rendimento para serem titulares do Vitória.
São o elo mais fraco.
"Este" Edgar e Toscano (que joga em todas posições acabando por não jogar em nenhuma)também não justificam uma titularidade indiscutivel.
Gostava de ver uma experiêcia na base de Flávio-João Alves-João RIbeiro e Rui Miguel no meio campo e Douglas e Maranhão no ataque. As opções existem para isso!
Outra questão: é intrigante que a equipa dê boa conta de si nos jogos de maior dificuldades (Porto-Benfica-Nacional) e claudique nos outros.
Especialmente com equipas que joga fechadas e saem com rapidez para o contra ataque.
Foi assim com Setúbal,Académica e Olhanense.
Deve ter a ver com a falta de categoria do meio campo que tem jogado.
Mas não só.
Terá também a ver com mentalização.
Os melhores:
1)Bruno Teles
2)Alex
3)Rui Miguel.
P.S. Há quantos anos não é actualizada a contabilidade dos melhores ?
Às 26 outubro, 2010 11:20 , MJ disse...
Carissimos,
partilho de algumas das vossas opiniões.
Fundamentalmente com a falta de capacidade defensiva do nosso meio-campo que não seria um problema tão grande se compensasse com alguma capacidade ofensiva. Não se vê nem grandes passes a rasgar defesas contrárias nem grandes recuperações a proteger defesas em contra-pé. Nem grandes nem pequenas. Vemos alguma luta e alguns passes laterais à procura de J. Ribeiro ou algum dos defesas laterais.
Concordo com a "experimentação" proposta, ainda não vi nenhuma equipa excepto Porto e Benfica que em jogo jogado jogasse o suficiente para demonstrarmos o receio com que a nossa táctica denuncia sempre no inicio dos jogos. Com a desvantagem de termos de "queimar" uma substituição para inverter o triângulo.
Os melhores para mim:
1- João Ribeiro
2- Maranhão
3- Rui Miguel
Às 26 outubro, 2010 19:11 , Mendes disse...
Continuo a entender que o nosso meio campo está muito permeável, sem pujança e sem criatividade.
Alguém diz a Edgar que não está a passear o seu "lu-lu", que pode e deve ser mais acutilante e, já agora, que há golos que não se podem falhar? Pressinto que o banco lhe fará notar isso...
E alguém pode fazer ver ao Nilson que ao repôr a bola em jogo como o tem feito a entrega sistematicamente ao adversário? O segredo da vitória é ter a bola: só assim se podem marcar e se evitam sofrer golos.
Uma vez mais Maranhão foi uma mais-valia e João Ribeiro continua a mostrar vontade e engenho. Para mim, foram os melhores.
Às 08 novembro, 2010 16:57 , Saganowski disse...
Um jogo em que o Setúbal só jogou nos primeiros 20 minutos...
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