PRÓ ANO HÁ MAIS.
Depois da derrota da semana passada, o jogo de Paços era uma verdadeira final na luta pela conquista de um lugar Europeu.
Por isso neste jogo só a vitória interessava; empatar ou perder era exactamente a mesma coisa.
Mesmo assim, o VITÓRIA entrou no jogo de forma pouco ambiciosa, só não ficando em desvantagem nos primeiros 10 m. porque o Nilson, com 2/3 intervenções acertadas, o impediu.
No inicio da segunda parte o VITÓRIA lá conseguiu o golo na sequência de uma boa jogada oportunamente aproveitada pelo Roberto.
Daí para a frente, mesmo sem demonstrar muito empenho, garra e, acima de tudo, talento, lá foi controlando o jogo, nunca permitindo aos da casa grandes veleidades.
Ainda assim, já perto do final, na sequência de uma falta absolutamente desnecessária cometida pelo Capitão, o Paços, com toda a sorte do mundo à mistura, lá empatou o jogo e, dessa forma, liquidou (de vez?????) as ambições Vitorianas de, nesta época, chegar às competições Uefeiras.
Num jogo em que se impunha muita garra, determinação, vontade e, acima de tudo, ambição aos "nossos", pelo contrário foram apenas disputar mais um jogo e, por isso, o resultado foi insuficiente para as nossas ambições.
Aliás a ambição dos jogadores é o espelho da ambição que o treinador do VITÓRIA trasmitiu para dentro do campo (entrada do Wênio para o lugar do N. Assis a 5 minutos do fim) bem como as declarações no final do jogo (segundo ele, o VITÓRIA conquistou mais um ponto positivo no campeonato porque empatou fora de casa) dizem quase tudo.
E desta forma, depois duma temporada péssimamente preparada, com um treinador que há muito perdeu o prazo de validade em Guimarães e com jogadores poucos ambiciosos lá desperdiçamos mais uma oportunidade de dar o tal passo em frente que o clube há muito necessita.
OS MELHORES:
1. N. ASSIS.
É, de longe (de muito longe mesmo....) o melhor jogador do VITÓRIA.
No jogo de ontem foi o único, talvez a par do Nilson, que demontrou ambição em ganhar o jogo.
Aquela jogada fantástica, mesmo antes do golo do empate Pacense, em que driblou dois Pacenses e que terminou com uma fantástica defesa do "redes" deles, "mataria" o jogo è, apenas, um dos exemplos do que acabo de dizer.
2. NILSON.
Se não fosse ele aos 10 minutos estávamos a perder o jogo.
3. ROBERTO.
Quarto jogo consecutivo a marcar.
Não se pode exigir mais a um ponta de lança, até porque, todos sabemos, o Brasileiro não é jogador de grande talento.
Por isso neste jogo só a vitória interessava; empatar ou perder era exactamente a mesma coisa.
Mesmo assim, o VITÓRIA entrou no jogo de forma pouco ambiciosa, só não ficando em desvantagem nos primeiros 10 m. porque o Nilson, com 2/3 intervenções acertadas, o impediu.
No inicio da segunda parte o VITÓRIA lá conseguiu o golo na sequência de uma boa jogada oportunamente aproveitada pelo Roberto.
Daí para a frente, mesmo sem demonstrar muito empenho, garra e, acima de tudo, talento, lá foi controlando o jogo, nunca permitindo aos da casa grandes veleidades.
Ainda assim, já perto do final, na sequência de uma falta absolutamente desnecessária cometida pelo Capitão, o Paços, com toda a sorte do mundo à mistura, lá empatou o jogo e, dessa forma, liquidou (de vez?????) as ambições Vitorianas de, nesta época, chegar às competições Uefeiras.
Num jogo em que se impunha muita garra, determinação, vontade e, acima de tudo, ambição aos "nossos", pelo contrário foram apenas disputar mais um jogo e, por isso, o resultado foi insuficiente para as nossas ambições.
Aliás a ambição dos jogadores é o espelho da ambição que o treinador do VITÓRIA trasmitiu para dentro do campo (entrada do Wênio para o lugar do N. Assis a 5 minutos do fim) bem como as declarações no final do jogo (segundo ele, o VITÓRIA conquistou mais um ponto positivo no campeonato porque empatou fora de casa) dizem quase tudo.
E desta forma, depois duma temporada péssimamente preparada, com um treinador que há muito perdeu o prazo de validade em Guimarães e com jogadores poucos ambiciosos lá desperdiçamos mais uma oportunidade de dar o tal passo em frente que o clube há muito necessita.
OS MELHORES:
1. N. ASSIS.
É, de longe (de muito longe mesmo....) o melhor jogador do VITÓRIA.
No jogo de ontem foi o único, talvez a par do Nilson, que demontrou ambição em ganhar o jogo.
Aquela jogada fantástica, mesmo antes do golo do empate Pacense, em que driblou dois Pacenses e que terminou com uma fantástica defesa do "redes" deles, "mataria" o jogo è, apenas, um dos exemplos do que acabo de dizer.
2. NILSON.
Se não fosse ele aos 10 minutos estávamos a perder o jogo.
3. ROBERTO.
Quarto jogo consecutivo a marcar.
Não se pode exigir mais a um ponta de lança, até porque, todos sabemos, o Brasileiro não é jogador de grande talento.
2 Comentários:
Às 12 abril, 2009 00:57 , José Alves disse...
Lamentável a ultima frase.
Quem a escreveu deve ter cá um talento...
Às 12 abril, 2009 23:38 , Jeremias disse...
Penso que depois deste empate com sabor a derrota a questão europeia está encerrada da pior forma.
Como diz bem o CASCAVEL "Pró ano há mais".
E nem outra coisa era de esperar.
Porque os erros foram tantos que em boa verdade dificil era nesta altura ainda acalentarmos ilusões.
Ontem foi apenas mais um capitulo da "tragédia" em que esta época se tornou.
Porque em bora a vocação de historiador de Cajuda seja indiscutivel (nunca vi treinador que falasse tanto do passado...)as suas opºões como treinador são cada vez mais discutiveis.
Não vou falar de jogadores que não vieram e deviam ter vindo,nem dos que vieram e nunca cá deviam ter posto os pés,nem de outros que foram emprestados sem que cá ficassem melhores.
Limito-me a referir,como o CASCAVEL já tinha feito,que quem mete a 5 minutos do fim o Wénio para o lugar do Nuno Assis dá uma prova evidente da ambição que tem.
Porque este jogo era para ganhar.
Obrigatoriamente.
Porque empatar era o mesmo que perder.
Mas como sempre arrisca-se(???) o menos possivel.
Ao menos,dando de barato que Assis tinha problema fisico impeditivo,mais valia meter Danilo ou Sereno para o centro da defesa e adiantar Gregory para ponta de lança.
Sempre era menor o perigo de auto golo como esteve prestes a acontecer.
Os melhores:
1)Nuno Assis
2)Roberto
3)Milhazes
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