D. Afonso Henriques

3 Comentários:

• Às 07 agosto, 2007 10:36 ,  ADEMIR ALCANTARA disse...

  Parece que alguém fugiu da Marcha.....

   

• Às 11 agosto, 2007 12:33 ,  Jeremias disse...

  Existe hoje um extraordinária empatia entre sócios,equipa e,essencialmente,treinador.
  Arrisco dizer,até porque vivi esse tempo muito de perto,que só na saudosa época de 1986/1987 se viveu algo de semelhante.
  Especialmente na relação treinador/adeptos.
  Então com Marinho Peres,hoje com Manuel Cajuda.
  A esta equipa "só" falta um Cascavel,um Ademir e um N´Dinga para poder aspirar aos mesmos exitos

   

• Às 11 agosto, 2007 15:25 ,  CASCAVEL disse...

  Meu caro JEREMIAS,
  E, já agora, um Roldão que, depois do R. Carlos, foi talvez o "jogador das bandas" mais completo que vi actuar. Como o ex. Madrilista, o "nosso" Roldão era rápido, cruzava de forma superior, era um exímio cobrador de bolas paradas, marcava golos e, como se não bastasse, era um profissional absolutamente exemplar, sempre predisposto para o treino, mesmo quando este era dado por terminado!!!!!
  Grande equipa essa, a de 86/87 que, além dos referidos e entre outros, tinha jogadores do nível de Jesus, Néne, Miguel, Nascimento e Adão que, de facto, espalhavam magia pelos estádios não só deste país como também por alguns dos palcos miticos espalhados por essa Europa fora.
  Esses gloriosos tempos Vitorianos coincidiram com a minha passagem pelo Porto, como estudante, altura em que o VITÓRIA, de facto, atormentava, e de que maneira, os adeptos dos "grandes" que, como hoje, estão pouco habituados a ser "encomodados" pelos outros clubes que com eles competem.
  Eles, os Portistas, Benfiquistas e Sportinguistas, nessa altura, claramente temiam o poderio Vitoriano.
  Se o "apito dourado" tivesse chegado mais cedo ao futebol Portguês talvez hoje, na sala de troféus Vitoriana, houvesse mais algum caneco a contabilizar!
  Se por um lado tenho enormes saudades desses tempos, por outro lado tenho a certeza que esses tempos fabulosos vão regressar a Guimarães.
  Nós, que caminhámos para os 30.000 e que estámos sempre presentes, bem o merecemos!
  Saudações Vitorianas.

   

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