Eu digo: MUITO BEM!!! Espero é que tanta urbanidade, educação e dignidade não seja, mais tarde, estragada pelos (infelizmente bastantes) energúmenos que por cá também vamos tendo. Esta postura firme com os vândalos, mas cordial com os verdadeiros adeptos do Leixões (clube pelo qual tenho alguma simpatia e respeito - ou não fosse a minha mãe matosinhense), só resulta se, quando cá vier o Leixões, soubermos manter entre nós o mesmo grau de civilização e não permitir que a meia dúzia do costume manche o nosso nome, mais uma vez, como no passado. Todos o que queiram erradicar a estupidez e a brutalidade das bancadas, nunca regatearão o meu apoio!
Sem ter mãe matosinhense, partilho da mesma simpatia pelo Leixões, porque em muito são parecidos connosco. No que diz respeito ao que se passou nas bancadas, julgo que já foi esquecido pelos órgãos de comunicação social, o que não aconteceria se o mesmo tivesse sucedido no nosso estádio (algo é preciso fazer para alterar isto). No entanto tenho a convicção de que aqueles que andavam todos nervosos terão a fotografia já tirada e não perderão pela demora (...é a vida!...), apesar de ter a certeza de que se lhes tirassem a trela (...ou a linha de nylon – tipo “SPECTRA”...), nem às moscas fariam mal. Quanto à atitude da direcção do VSC, julgo que procederam bem, primeiramente ao abandonarem o jogo e depois (com as desculpas dadas) ao voltarem ao campo, porque nem todos os envolvidos têm culpa. Para terminar uma palavra de apreço para o presidente da SAD leixonense que teve uma postura muito critica para com os próprios adeptos.
Pois então, meus caros, os meus comentários serão os seguintes, e um tanto diferentes dos que me antecedem.
Como ponto prévio diria que também tenho simpatia pelo Leixões, por serem aguerridos e orgulhosos, como nós, e por serem um clube histórico, com adeptos, com público, apesar de estarem há 20 anos fora da I Divisão (contrariamente a alguns falsos clubes, do ponto de vista de se lhes poder chamar colectividades, que ainda militam na 1ª).
Agora em primeiro lugar a atitude do Presidente do Leixões foi a todos os títulos exemplar. Não apenas pela intervenção que teve - coisa rara em qualquer clube do nosso campeonato - como sobretudo pelas coisas que disse. Expressões como "Eu estou envergonhado por tratarem mal os nossos visitantes" ou "infelizmente alguns de nós não sabem o que é respeito, batam palmas aos sócios do Guimarães como forma de lhes pedir desculpa", ou ainda "estas atitudes envergonham o Leixões e envergonham Matosinhos. Viva o Leixões. Obrigado Guimarães", expressões como estas dizia, ditas em viva voz aos microfones do Estádio, para um presidente de um clube como o Leixões, é preciso, sem rodeios, uns tomates do caraças. Por isso aliás o jogo esteve depois parado por conflitos entre adeptos do Leixões. O presidente do Leixões terminou ainda em conferência de imprensa dizendo revelar-se "incomodado e envergonhado e pedindo desculpa ao Presidente, adeptos, técnicos e jogadores do Vitória". Sem demagogia e independentemente da opinião que tenhamos acerca da violência no futebol, imaginem o que seria se o Presidente do Vitória tivesse uma tal atitude no decurso de um conflito no nosso estádio... Seria louvável, reconheço. Mas seria possível? Fá-lo-ia? Colocaria de tal forma em causa a sua posição?
Agora a reacção do Vitória. Desde logo, na primeira intervenção do Presidente do Vitória, ainda a quente, - e depois do que foi dito pelo Presidente do Leixões - veio dizer "isto não é nada". Em comunicado o Vitória vem dizer, entre outras, que "o Vitória não pactua com atitudes dantescas e selvagens", qualificando os actos dos leixonenses como "bárbaros e criminosos", dizendo que poderia ter sido "uma das maiores vergonhas do futebol português, que poderiam certamente ter repercussões além fronteiras" e vindo a culminar com um "a Direcção do Vitória Sport Clube exige que a SAD do Leixões receba os Vitorianos, na 3ª. Jornada da Liga Bwin, com dignidade, elevado respeito, cortesia e acima de tudo MÁXIMA SEGURANÇA".
Em primeiro lugar, qualquer colectividade, sobretudo uma com uma História como o Vitória, tem um passado. Um país não começa sempre que entra um novo governo, independentemente de discordâncias quanto aos antecessores. hà uma História, um passado, um legado, que para o bom e para o mau a todos obriga e a todos responsabiliza. No Vitória é igual. Quem conduzir os destinos do Clube hoje, lidera um clube fundado em 1922, que, concordemos e gostemos ou não, foi irradiado do Hóquei em Patins por cenas de violência em que se deitou um autocarro duma ponte abaixo, trouxe um clima, digamos "diferente", a desportos até aí imaculados como o voleibol, prtoganizou uma das maiores invasões de campo com cenas de violência da História do futebol português (Vitória/Porto), despediu-se com "lembranças" de quase todos os nossos visitantes europeus, sobretudo os mais perigosos (lembro Aston Villa, At.Madrid, Real Sociedade, Barcelona, entre outros), invadiu a bancada dos visitantes num Vitória/Sporting tendo encostado os adeptos do Sporting ao canto da bancada, com risco de queda, enfim... é só darmos uma volta pelo youtube e verificarmos as "medalhas" deste nosso passado, ainda muito presente, que aliás todos sabemos nos ser associado. O pior é que há alturas - como o «quase à porta fechada» Vitória/Sporting que o não foi por entre outros, terem vindo populares dizer que iam fechar a cidade, que ia haver mortos, e ter vindo o Chefe da PSP e o Presidente da Câmara dizer que não se responsabilizavam pelo clima de violência e não podiam dar garantias de segurança - alturas essas em que é aos dirigentes que mais interessa esta forma peculiar de sentir o clube e a cidade.
Por isso a minha primeira dúvida é: Poderá um clube com um passado de violência como o nosso ser tão veemente na adjectivação? Deverá sê-lo? Haverá moral para o ser? Não seremos dos clubes ou o clube com mais telhados de vidro para classificar de forma tão dura atitudes de violência no futebol? Bem entendido, não pretendo discordar da atitude de condenar as atitudes que tiveram lugar em Leixões, acho é que na escolha nas palavras e das intervenções se deve ter em conta muitas coisas,e ao ler aquilo, parece-me sinceramente que o Vitória é o último clube a poder vir ser tão violento e categórico na classificação de atitudes que tantas vezes tem. Até por isto: esta veemência responsabiliza de sobremaneira os dirigentes ou o Presidente do Vitória a fazerem o mesmo - com igual ou superior violência (aí sim comparando-se com o Presidente do Leixões) - quando tais atitudes vierem a suceder no nosso estádio ou fora dela mas com os nosso adeptos. E algo me diz que não vamos ter que esperar muito...
Em segundo lugar e de um ponto de vista diferente, diria que não achei que o comunicado tivesse a elegância que a situação merecia e justificava. Parece-me que a atitude, essa sim veemente, decidida e condenatória para dentro de portas, do Presidente do Leixões (por isso repeti as expressões que utilizou), merecia que o comunicado do Vitória se abstivesse de adjectivar as atitudes dos outros. Se não tivesse havido a atitude do Presidente do Leixões, justifica-se a condenação em comunicado pelo Vitória, ainda que como referi em cima, não em termos tão definitivos. Agora após a atitude do Presidente do Leixões - que considero digníssima a todos os títulos - seria de bom tom ou pelo menos de dignidade equivalente que o Vitória não caísse também em cima dos leixonenses depois de o seu próprio Presidente o ter feito, e sobretudo, não dissesse que "EXIGE da SAD do Leixões (que é quem se retratou) que receba os Vitorianos, na 3ª. Jornada da Liga Bwin, com dignidade, elevado respeito, cortesia e acima de tudo MÁXIMA SEGURANÇA". Mas eles - a SAD - não foram dignos? Não tiveram elevado respeito e cortesia com o Vitória?
Em suma, não acham que após uma atitude digna, de elevado respeito, cortês, e sobretudo RARA da SAD do Leixões não acham que nos ficaria melhor, que seria até mais educado, nada EXIGIR da SAD do Leixões depois da atitude deles...?
Pessoalmente, acho que as palavras usadas no Comunicado foram apenas para mostrar que quem o escreveu sabe usar vocabulário mais elaborado...
Agora a sério, acho que depois do Presidente da SAD do Leixões ter dito o que disse, a atitude do Vitória, além de ser uma de querer "bater no ceguinho" só mostra uma espécie de sobranceria do género "Agora que todos sabem que me fizeste mal, faças o que fizeres, estou por cima e por isso posso mandar o meu bitaitezinho..."! Confesso que achei desnecessário...
Eu estive à porta do Estádio do Mar (já agora, porque é que chamam "Estádio do Mar" a um estádio que fica no meio de uma data de prédios, perdido num bairro, cheio de ruas estreitas e de onde nem se vê o mar???) mas recuei na minha intenção de entrar, já depois de ter começado a 2ª parte, porque o amontoado de leixonenses à porta era tal, que não me inspirava confiança nenhuma...
Após a leitura do post do Paquito, tive o cuidado de ler o comunicado, que confesso ainda não tinha lido, por isso, o meu comentário foi baseado no que ouvi na TV e na internet.... Realmente concordo que a comunicado é infeliz pelo seu exagero, e que lamentavelmente não deixa palavra de apreço pela atitude do presidente da SAD do Leixões. Além de que ao dizerem que exigem isto e aquilo faz transparecer de que foram (eles direcção) mal tratados.... A atitude de reprimenda não ficou nada bem...
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8 Comentários:
Às 31 julho, 2007 11:51 , Anónimo disse...
Eu digo: MUITO BEM!!!
Espero é que tanta urbanidade, educação e dignidade não seja, mais tarde, estragada pelos (infelizmente bastantes) energúmenos que por cá também vamos tendo.
Esta postura firme com os vândalos, mas cordial com os verdadeiros adeptos do Leixões (clube pelo qual tenho alguma simpatia e respeito - ou não fosse a minha mãe matosinhense), só resulta se, quando cá vier o Leixões, soubermos manter entre nós o mesmo grau de civilização e não permitir que a meia dúzia do costume manche o nosso nome, mais uma vez, como no passado.
Todos o que queiram erradicar a estupidez e a brutalidade das bancadas, nunca regatearão o meu apoio!
Às 31 julho, 2007 17:32 , Paquito disse...
Com este enquadramento:
http://www.vitoriasc.pt/detalhe_noticia.php?idNoticia=1994
O do 2º filme
Às 01 agosto, 2007 10:03 , Fredrik Söderström disse...
Sem ter mãe matosinhense, partilho da mesma simpatia pelo Leixões, porque em muito são parecidos connosco.
No que diz respeito ao que se passou nas bancadas, julgo que já foi esquecido pelos órgãos de comunicação social, o que não aconteceria se o mesmo tivesse sucedido no nosso estádio (algo é preciso fazer para alterar isto). No entanto tenho a convicção de que aqueles que andavam todos nervosos terão a fotografia já tirada e não perderão pela demora (...é a vida!...), apesar de ter a certeza de que se lhes tirassem a trela (...ou a linha de nylon – tipo “SPECTRA”...), nem às moscas fariam mal.
Quanto à atitude da direcção do VSC, julgo que procederam bem, primeiramente ao abandonarem o jogo e depois (com as desculpas dadas) ao voltarem ao campo, porque nem todos os envolvidos têm culpa.
Para terminar uma palavra de apreço para o presidente da SAD leixonense que teve uma postura muito critica para com os próprios adeptos.
Às 01 agosto, 2007 10:35 , Paquito disse...
Pois então, meus caros, os meus comentários serão os seguintes, e um tanto diferentes dos que me antecedem.
Como ponto prévio diria que também tenho simpatia pelo Leixões, por serem aguerridos e orgulhosos, como nós, e por serem um clube histórico, com adeptos, com público, apesar de estarem há 20 anos fora da I Divisão (contrariamente a alguns falsos clubes, do ponto de vista de se lhes poder chamar colectividades, que ainda militam na 1ª).
Agora em primeiro lugar a atitude do Presidente do Leixões foi a todos os títulos exemplar. Não apenas pela intervenção que teve - coisa rara em qualquer clube do nosso campeonato - como sobretudo pelas coisas que disse.
Expressões como "Eu estou envergonhado por tratarem mal os nossos visitantes" ou "infelizmente alguns de nós não sabem o que é respeito, batam palmas aos sócios do Guimarães como forma de lhes pedir desculpa", ou ainda "estas atitudes envergonham o Leixões e envergonham Matosinhos. Viva o Leixões. Obrigado Guimarães", expressões como estas dizia, ditas em viva voz aos microfones do Estádio, para um presidente de um clube como o Leixões, é preciso, sem rodeios, uns tomates do caraças. Por isso aliás o jogo esteve depois parado por conflitos entre adeptos do Leixões. O presidente do Leixões terminou ainda em conferência de imprensa dizendo revelar-se "incomodado e envergonhado e pedindo desculpa ao Presidente, adeptos, técnicos e jogadores do Vitória".
Sem demagogia e independentemente da opinião que tenhamos acerca da violência no futebol, imaginem o que seria se o Presidente do Vitória tivesse uma tal atitude no decurso de um conflito no nosso estádio...
Seria louvável, reconheço. Mas seria possível? Fá-lo-ia? Colocaria
de tal forma em causa a sua posição?
Agora a reacção do Vitória.
Desde logo, na primeira intervenção do Presidente do Vitória, ainda a quente, - e depois do que foi dito pelo Presidente do Leixões - veio dizer "isto não é nada".
Em comunicado o Vitória vem dizer, entre outras, que "o Vitória não pactua com atitudes dantescas e selvagens", qualificando os actos dos leixonenses como "bárbaros e criminosos", dizendo que poderia ter sido "uma das maiores vergonhas do futebol português, que poderiam certamente ter repercussões além fronteiras" e vindo a culminar com um "a Direcção do Vitória Sport Clube exige que a SAD do Leixões receba os Vitorianos, na 3ª. Jornada da Liga Bwin, com dignidade, elevado respeito, cortesia e acima de tudo MÁXIMA SEGURANÇA".
Às 01 agosto, 2007 11:09 , Paquito disse...
Agora opino:
Em primeiro lugar, qualquer colectividade, sobretudo uma com uma História como o Vitória, tem um passado. Um país não começa sempre que entra um novo governo, independentemente de discordâncias quanto aos antecessores. hà uma História, um passado, um legado, que para o bom e para o mau a todos obriga e a todos responsabiliza.
No Vitória é igual. Quem conduzir os destinos do Clube hoje, lidera um clube fundado em 1922, que, concordemos e gostemos ou não, foi irradiado do Hóquei em Patins por cenas de violência em que se deitou um autocarro duma ponte abaixo, trouxe um clima, digamos "diferente", a desportos até aí imaculados como o voleibol, prtoganizou uma das maiores invasões de campo com cenas de violência da História do futebol português (Vitória/Porto), despediu-se com "lembranças" de quase todos os nossos visitantes europeus, sobretudo os mais perigosos (lembro Aston Villa, At.Madrid, Real Sociedade, Barcelona, entre outros), invadiu a bancada dos visitantes num Vitória/Sporting tendo encostado os adeptos do Sporting ao canto da bancada, com risco de queda, enfim... é só darmos uma volta pelo youtube e verificarmos as "medalhas" deste nosso passado, ainda muito presente, que aliás todos sabemos nos ser associado.
O pior é que há alturas - como o «quase à porta fechada» Vitória/Sporting que o não foi por entre outros, terem vindo populares dizer que iam fechar a cidade, que ia haver mortos, e ter vindo o Chefe da PSP e o Presidente da Câmara dizer que não se responsabilizavam pelo clima de violência e não podiam dar garantias de segurança - alturas essas em que é aos dirigentes que mais interessa esta forma peculiar de sentir o clube e a cidade.
Por isso a minha primeira dúvida é:
Poderá um clube com um passado de violência como o nosso ser tão veemente na adjectivação?
Deverá sê-lo? Haverá moral para o ser?
Não seremos dos clubes ou o clube com mais telhados de vidro para classificar de forma tão dura atitudes de violência no futebol?
Bem entendido, não pretendo discordar da atitude de condenar as atitudes que tiveram lugar em Leixões, acho é que na escolha nas palavras e das intervenções se deve ter em conta muitas coisas,e ao ler aquilo, parece-me sinceramente que o Vitória é o último clube a poder vir ser tão violento e categórico na classificação de atitudes que tantas vezes tem.
Até por isto: esta veemência responsabiliza de sobremaneira os dirigentes ou o Presidente do Vitória a fazerem o mesmo - com igual ou superior violência (aí sim comparando-se com o Presidente do Leixões) - quando tais atitudes vierem a suceder no nosso estádio ou fora dela mas com os nosso adeptos. E algo me diz que não vamos ter que esperar muito...
Em segundo lugar e de um ponto de vista diferente, diria que não achei que o comunicado tivesse a elegância que a situação merecia e justificava.
Parece-me que a atitude, essa sim veemente, decidida e condenatória para dentro de portas, do Presidente do Leixões (por isso repeti as expressões que utilizou), merecia que o comunicado do Vitória se abstivesse de adjectivar as atitudes dos outros.
Se não tivesse havido a atitude do Presidente do Leixões, justifica-se a condenação em comunicado pelo Vitória, ainda que como referi em cima, não em termos tão definitivos. Agora após a atitude do Presidente do Leixões - que considero digníssima a todos os títulos - seria de bom tom ou pelo menos de dignidade equivalente que o Vitória não caísse também em cima dos leixonenses depois de o seu próprio Presidente o ter feito, e sobretudo, não dissesse que "EXIGE da SAD do Leixões (que é quem se retratou) que receba os Vitorianos, na 3ª. Jornada da Liga Bwin, com dignidade, elevado respeito, cortesia e acima de tudo MÁXIMA SEGURANÇA".
Mas eles - a SAD - não foram dignos? Não tiveram elevado respeito e cortesia com o Vitória?
Em suma, não acham que após uma atitude digna, de elevado respeito, cortês, e sobretudo RARA da SAD do Leixões não acham que nos ficaria melhor, que seria até mais educado, nada EXIGIR da SAD do Leixões depois da atitude deles...?
Eu acho.
Às 01 agosto, 2007 12:38 , Gregório Freixo disse...
Assino por baixo quanto ao que disse o Paquito.
Isto mesmo sabendo que não será a opinião mais "popular" entre as hostes vitorianas.
Às 01 agosto, 2007 14:52 , Saganowski disse...
Pessoalmente, acho que as palavras usadas no Comunicado foram apenas para mostrar que quem o escreveu sabe usar vocabulário mais elaborado...
Agora a sério, acho que depois do Presidente da SAD do Leixões ter dito o que disse, a atitude do Vitória, além de ser uma de querer "bater no ceguinho" só mostra uma espécie de sobranceria do género "Agora que todos sabem que me fizeste mal, faças o que fizeres, estou por cima e por isso posso mandar o meu bitaitezinho..."! Confesso que achei desnecessário...
Eu estive à porta do Estádio do Mar (já agora, porque é que chamam "Estádio do Mar" a um estádio que fica no meio de uma data de prédios, perdido num bairro, cheio de ruas estreitas e de onde nem se vê o mar???) mas recuei na minha intenção de entrar, já depois de ter começado a 2ª parte, porque o amontoado de leixonenses à porta era tal, que não me inspirava confiança nenhuma...
Às 01 agosto, 2007 16:47 , Pedro Coelho Lima disse...
Após a leitura do post do Paquito, tive o cuidado de ler o comunicado, que confesso ainda não tinha lido, por isso, o meu comentário foi baseado no que ouvi na TV e na internet....
Realmente concordo que a comunicado é infeliz pelo seu exagero, e que lamentavelmente não deixa palavra de apreço pela atitude do presidente da SAD do Leixões. Além de que ao dizerem que exigem isto e aquilo faz transparecer de que foram (eles direcção) mal tratados....
A atitude de reprimenda não ficou nada bem...
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Efectuar comentários é absolutamente livre, neste blogue. Não serão, no entanto, admitidos insultos aos seus membros ou ao Vitória Sport Clube.
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