Acta Número Quatro (salvo erro)...
Aos dezoito dias do mês de Janeiro do ano de dois e mil e oito, na sede oficiosa, sita ao Largo da Condessa do Juncal, n.º 27, desta cidade de Guimarães, reuniu em Assembleia Geral Extraordinária (pontuada, no entanto, de alguns momentos de ordinarice), o Blog D. Afonso Henriques, conhecida seita de doentes vitorianos, boa gente e melhores garfos, conforme convocatória em tempo postada, com a seguinte Ordem de Trabalhos: Ponto 1: Degustar o famoso cabrito; Ponto 2: Ingerir vinhos finos em quantidades razoáveis; Ponto 3: Delapidar o espólio de destilados de malte de proveniência escocesa e irlandesa interceptados no local; Ponto 4: Efectuar o balanço da 1.ª Volta da Liga Bet&Win, e deliberar sobre o estado de saúde do nosso enorme Vitória, suas proezas e deficits, órgãos directivos, equipa técnica, jogadores e afins; Ponto 5: Deliberar sobre quaisquer assuntos de interesse.
Afligido por diversos afazeres que o apanharam desprevenido, o escriba apenas acudiu ao local do "crime" pelas 21h15m, pelo que ignora o que se passou anteriormente e pede a quem de direito o favor de referir o que terá sucedido no entretanto. Supõe, no entanto, a julgar pelos restos mortais presentes nos pratos circundantes, que os trabalhos terão sido iniciados a horas, cumprindo-se escrupulosamente os dois primeiros pontos da OT, supra. Mal se sentou, este V/ humilde criado, foi, ele mesmo, confrontado com um belíssimo arranjo de mesa, composto de vários pedaços de costelhinha e uma perna, ainda fumegantes, que se faziam acompanhar de apetitosas batatinhas assadas em conformidade e de um arroz de miúdos (de frango) de se lhe tirar o chapéu, se o usasse. Vinham ainda adornados do imprescindível grelo que, salteado com mestria, e quando jovem (como era o caso) é coisa de perder a cabeça. Encheram-me o copo de um belo tinto que já conhecia vagamente de qualquer outro lado, mas de cujo nome se não me recordo, o qual, por sua vez, estando à temperatura certa, não se fez rogado em deslizar suave e generosamente ao longo do repasto. Estavam reunidas as condições. Ataquei. Só depois me apercebi que, à minha volta, se encontravam presentes, no sentido oposto aos ponteiros do relógio - para além de mim, N'Dinga -, Gregório Freixo, Ademir Alcântara, Jeremias, Saganowsky, Cascavel, Pedro Mendes, Tito (71-78), Edmur e Dane. Houvesse ao menos um guarda-redes e mais não era preciso para atacar decididamente a Liga dos Campeões. Sossegado com esse facto, enfureci-me, então, de forma denodada, a escangalhar completamente o animal, tendo utilizado para tal desígnio, quer os talheres (matéria em que sou muito versado, pela educação esmerada de minha mãe), quer a própria unha, que os ossinhos estavam de roer e chorar por mais.
Orelha à escuta, foi dando conta que se conversava já sobre o nosso querido clube. O regozijo pelo momento e classificação presentes era geral, sendo até os incidentes da Amadora e daquele bairro à avenida, referidos em tom anedótico. Usaram da palavra diversos e ilustres oradores, em tom apaixonado e bem disposto. Fizeram-se pequenas provocações entre os comensais. Jeremias, o decano, tomando a palavra (o que fez com um copo de vinho que nunca o abandonou), disse em tom algo misterioso e profético, que o Targino iria dar que falar em breve, deixando antever uma possível futura transferência para clube de relevo. Edmur aproveitou, então, o ensejo, para lhe desejar, de imediato, uma boa viagem, no que foi secundado por muitos dos convivas.
Muito visado pelos demais, esteve igualmente Sagan, pela estreia nestas actividades. Aguentou estoicamente as gentilezas que, em tom, mais ou menos praxístico, lhe foram dedicadas um pouco por todos, expressou algumas opiniões e retirou-se, cerca das 23h e qualquer coisa, desculpando-se com umas amigas que o aguardavam. Escuso-me a descrever o estilo vicentino das expressões com que, por essa mentira, foi agraciado.
O membro honorário, Hélder Cabral, abeirou-se da mesa e encetou um agradável diálogo com Ademir Alcântara, personagem que atura há anos. Passando ao ataque, a equipa em conjunto, desferiu certeiros golpes, quer ao centro, quer pelas alas, a uma sobremesa composta de duas fatias de outras tantas especialidades de doçaria e apressou-se a inquirir sobre o andamento da placa a afixar naquela casa, comemorativa destes eventos, ameaçando o dito involuntário (ninguém acredita que aquele remate não foi sem querer) parricida (remember Reboleira), de ali não voltar enquanto se não desse o descerramento da dita. Foi a mesma prometida, motivo pelo qual, foi o referido convidado a sentar-se, desde que se fizesse acompanhar chávenas escaldando água de lavar grãos do cafeeiro torrados e vasilhames contendo malte destilado e outras especialidades oriundas das ilhas britânicas, o que fez de imediato, facto que foi efusivamente festejado.
A conversa fluiu, então, mais alegre e bem disposta. Propuseram-se diversos louvores, entendendo-se mesmo ser pertinente a criação de um prémio que corporizasse os mesmos, o qual devia revestir a forma de medalha para Dane, salva de prata, para Jeremias e de uma salva de tiros, aqui pelo próprio. À questão colocada por todos: quem premiar, respondeu-se com diversas sugestões. Por Ademir Alcântara foi proposta uma conhecida figura do meio financeiro local, o qual é merecedor de distinção por, por duas vezes, em ambas absolutamente só (facto em que só atentou posteriormente) ter invadido, quer o terreno de jogo, quer a bancada dos adeptos do já referido clube do bairro perto da avenida, no Porto, tendo estes sido salvos in extremis pelas autoridades. Por Pedro Mendes, foi proposto o nosso Dane para ser homenageado, pelo relevante serviço prestado com a sua perseguição ao autocarro do Boavista (escusam os elementos das forças de segurança que estão à escuta de vir perguntar seja o que for, porque já prescreveu). Pelo Gregório Freixo foi destacado o incansável adepto José Sousa, pela paixão vitoriana que depositou, sob a forma de estalo ao Sr. Vitor Oliveira, num treino, aqui há uns anos. Foi ainda proposto, d' entre os nossos, o Tito por ter dado um cachaço ao Manel do Laço, durante um Vitória Boavista, aqui há uns anos.
Movidos pela digestão dos eflúvios de extracto xaroposo de cereais, após processo de exsudação, seguiram os comensais com a proposta mais ou menos colectiva de realização de um jantar em que todos estariam devidamente trajados com o equipamento oficial do enorme, a ter lugar em Braga, em local e data a designar, jantar esse que seria seguido de café em Matosinhos, ali prós lados da Cruz de Pau, no Café Estádio do Mar e de um night cap ali para os lados da Rua O Primeiro de Janeiro, num certo bairro da cidade do Porto. Aprovada a proposta por temerária unanimidade, pagou-se a conta e desceu-se para o R/c, tendo continuado os trabalhos ao ar livre, à porta da sede, continuando a circulação de copos de whisky a fluir em bom ritmo.
Seriam cerca das 24h quando D. Afonso Henriques, o próprio, indo a passar, resolveu estacionar e juntar-se à conversa, até para se inteirar do que ali faziam as suas hostes. Mal colocou o pé fora do estribo, foi-lhe colocado um copo na mão e por ali se quedou em animada cavaqueira. Nesta fase dos trabalhos corria já o período destinado ao público, pelo que nada de importante houve a registar. Pode mesmo dizer-se que já não se aprendia nada, mas todos se divertiam muito. Voltou a insistir-se na feitura da placa e discutiram-se os seus dizeres, material e design. Ademir e N'Dinga comprometeram-se a abraçar o projecto.
Roçavam os ponteiros de São Pedro as 2h da manhã, o grupo sobrevivente dos trabalhos, que como se viu, foram extenuantes, composto por N'Dinga, Gregório Freixo, Ademir, Pedro Mendes, Tito, Dane e Edmur, deslocou-se ao nosso querido e grande vitoriano Júlio, a fim de terminar a noite com uns preguinhos e finos. Aí se cantou o hino de Guimarães, com forte adesão popular, apenas pontuada por uma pequena manifestação de má vontade (vulgo ventas) de uma transeunte, provavelmente oriunda da inominável terreola, ali a seguir a Balazar e Santa Cristina de Longos. Fruto da perseguição movida pela fascizóide lei do tabaco, viu-se este grupo forçado a conviver na via pública, tendo sido severamente advertido por uma cidadã sénior, notoriamente com falta de sono, que assomou a uma varanda, de que se conversava em voz demasiado alta. Como a referida patrícia não desarmasse, correndo risco de ela própria estar a incomodar a vizinhança, desfez-se a companhia, algures pelo início da Alameda, não sem que, antes disso, N'Dinga tivesse assegurado o pagamento da conta de Ademir no referido estabelecimento, ficando aquele a dever-lhe 6€. Ao que se sabe, todos regressaram aos seus lares, cansados de tanto labor, mas seguramente satisfeitos e com fé na continuação do bom trabalho. Eram 3h e qualquer coisa da manhã de Sábado, dia 19 de Janeiro de 2008.
Nada mais havendo a relatar, dou por encerrada esta acta que coloco à votação dos meus companheiros, para aprovação ou rejeição ou formulação de sugestões.
N'Dinga M'Bote
Afligido por diversos afazeres que o apanharam desprevenido, o escriba apenas acudiu ao local do "crime" pelas 21h15m, pelo que ignora o que se passou anteriormente e pede a quem de direito o favor de referir o que terá sucedido no entretanto. Supõe, no entanto, a julgar pelos restos mortais presentes nos pratos circundantes, que os trabalhos terão sido iniciados a horas, cumprindo-se escrupulosamente os dois primeiros pontos da OT, supra. Mal se sentou, este V/ humilde criado, foi, ele mesmo, confrontado com um belíssimo arranjo de mesa, composto de vários pedaços de costelhinha e uma perna, ainda fumegantes, que se faziam acompanhar de apetitosas batatinhas assadas em conformidade e de um arroz de miúdos (de frango) de se lhe tirar o chapéu, se o usasse. Vinham ainda adornados do imprescindível grelo que, salteado com mestria, e quando jovem (como era o caso) é coisa de perder a cabeça. Encheram-me o copo de um belo tinto que já conhecia vagamente de qualquer outro lado, mas de cujo nome se não me recordo, o qual, por sua vez, estando à temperatura certa, não se fez rogado em deslizar suave e generosamente ao longo do repasto. Estavam reunidas as condições. Ataquei. Só depois me apercebi que, à minha volta, se encontravam presentes, no sentido oposto aos ponteiros do relógio - para além de mim, N'Dinga -, Gregório Freixo, Ademir Alcântara, Jeremias, Saganowsky, Cascavel, Pedro Mendes, Tito (71-78), Edmur e Dane. Houvesse ao menos um guarda-redes e mais não era preciso para atacar decididamente a Liga dos Campeões. Sossegado com esse facto, enfureci-me, então, de forma denodada, a escangalhar completamente o animal, tendo utilizado para tal desígnio, quer os talheres (matéria em que sou muito versado, pela educação esmerada de minha mãe), quer a própria unha, que os ossinhos estavam de roer e chorar por mais.
Orelha à escuta, foi dando conta que se conversava já sobre o nosso querido clube. O regozijo pelo momento e classificação presentes era geral, sendo até os incidentes da Amadora e daquele bairro à avenida, referidos em tom anedótico. Usaram da palavra diversos e ilustres oradores, em tom apaixonado e bem disposto. Fizeram-se pequenas provocações entre os comensais. Jeremias, o decano, tomando a palavra (o que fez com um copo de vinho que nunca o abandonou), disse em tom algo misterioso e profético, que o Targino iria dar que falar em breve, deixando antever uma possível futura transferência para clube de relevo. Edmur aproveitou, então, o ensejo, para lhe desejar, de imediato, uma boa viagem, no que foi secundado por muitos dos convivas.
Muito visado pelos demais, esteve igualmente Sagan, pela estreia nestas actividades. Aguentou estoicamente as gentilezas que, em tom, mais ou menos praxístico, lhe foram dedicadas um pouco por todos, expressou algumas opiniões e retirou-se, cerca das 23h e qualquer coisa, desculpando-se com umas amigas que o aguardavam. Escuso-me a descrever o estilo vicentino das expressões com que, por essa mentira, foi agraciado.
O membro honorário, Hélder Cabral, abeirou-se da mesa e encetou um agradável diálogo com Ademir Alcântara, personagem que atura há anos. Passando ao ataque, a equipa em conjunto, desferiu certeiros golpes, quer ao centro, quer pelas alas, a uma sobremesa composta de duas fatias de outras tantas especialidades de doçaria e apressou-se a inquirir sobre o andamento da placa a afixar naquela casa, comemorativa destes eventos, ameaçando o dito involuntário (ninguém acredita que aquele remate não foi sem querer) parricida (remember Reboleira), de ali não voltar enquanto se não desse o descerramento da dita. Foi a mesma prometida, motivo pelo qual, foi o referido convidado a sentar-se, desde que se fizesse acompanhar chávenas escaldando água de lavar grãos do cafeeiro torrados e vasilhames contendo malte destilado e outras especialidades oriundas das ilhas britânicas, o que fez de imediato, facto que foi efusivamente festejado.
A conversa fluiu, então, mais alegre e bem disposta. Propuseram-se diversos louvores, entendendo-se mesmo ser pertinente a criação de um prémio que corporizasse os mesmos, o qual devia revestir a forma de medalha para Dane, salva de prata, para Jeremias e de uma salva de tiros, aqui pelo próprio. À questão colocada por todos: quem premiar, respondeu-se com diversas sugestões. Por Ademir Alcântara foi proposta uma conhecida figura do meio financeiro local, o qual é merecedor de distinção por, por duas vezes, em ambas absolutamente só (facto em que só atentou posteriormente) ter invadido, quer o terreno de jogo, quer a bancada dos adeptos do já referido clube do bairro perto da avenida, no Porto, tendo estes sido salvos in extremis pelas autoridades. Por Pedro Mendes, foi proposto o nosso Dane para ser homenageado, pelo relevante serviço prestado com a sua perseguição ao autocarro do Boavista (escusam os elementos das forças de segurança que estão à escuta de vir perguntar seja o que for, porque já prescreveu). Pelo Gregório Freixo foi destacado o incansável adepto José Sousa, pela paixão vitoriana que depositou, sob a forma de estalo ao Sr. Vitor Oliveira, num treino, aqui há uns anos. Foi ainda proposto, d' entre os nossos, o Tito por ter dado um cachaço ao Manel do Laço, durante um Vitória Boavista, aqui há uns anos.
Movidos pela digestão dos eflúvios de extracto xaroposo de cereais, após processo de exsudação, seguiram os comensais com a proposta mais ou menos colectiva de realização de um jantar em que todos estariam devidamente trajados com o equipamento oficial do enorme, a ter lugar em Braga, em local e data a designar, jantar esse que seria seguido de café em Matosinhos, ali prós lados da Cruz de Pau, no Café Estádio do Mar e de um night cap ali para os lados da Rua O Primeiro de Janeiro, num certo bairro da cidade do Porto. Aprovada a proposta por temerária unanimidade, pagou-se a conta e desceu-se para o R/c, tendo continuado os trabalhos ao ar livre, à porta da sede, continuando a circulação de copos de whisky a fluir em bom ritmo.
Seriam cerca das 24h quando D. Afonso Henriques, o próprio, indo a passar, resolveu estacionar e juntar-se à conversa, até para se inteirar do que ali faziam as suas hostes. Mal colocou o pé fora do estribo, foi-lhe colocado um copo na mão e por ali se quedou em animada cavaqueira. Nesta fase dos trabalhos corria já o período destinado ao público, pelo que nada de importante houve a registar. Pode mesmo dizer-se que já não se aprendia nada, mas todos se divertiam muito. Voltou a insistir-se na feitura da placa e discutiram-se os seus dizeres, material e design. Ademir e N'Dinga comprometeram-se a abraçar o projecto.
Roçavam os ponteiros de São Pedro as 2h da manhã, o grupo sobrevivente dos trabalhos, que como se viu, foram extenuantes, composto por N'Dinga, Gregório Freixo, Ademir, Pedro Mendes, Tito, Dane e Edmur, deslocou-se ao nosso querido e grande vitoriano Júlio, a fim de terminar a noite com uns preguinhos e finos. Aí se cantou o hino de Guimarães, com forte adesão popular, apenas pontuada por uma pequena manifestação de má vontade (vulgo ventas) de uma transeunte, provavelmente oriunda da inominável terreola, ali a seguir a Balazar e Santa Cristina de Longos. Fruto da perseguição movida pela fascizóide lei do tabaco, viu-se este grupo forçado a conviver na via pública, tendo sido severamente advertido por uma cidadã sénior, notoriamente com falta de sono, que assomou a uma varanda, de que se conversava em voz demasiado alta. Como a referida patrícia não desarmasse, correndo risco de ela própria estar a incomodar a vizinhança, desfez-se a companhia, algures pelo início da Alameda, não sem que, antes disso, N'Dinga tivesse assegurado o pagamento da conta de Ademir no referido estabelecimento, ficando aquele a dever-lhe 6€. Ao que se sabe, todos regressaram aos seus lares, cansados de tanto labor, mas seguramente satisfeitos e com fé na continuação do bom trabalho. Eram 3h e qualquer coisa da manhã de Sábado, dia 19 de Janeiro de 2008.
Nada mais havendo a relatar, dou por encerrada esta acta que coloco à votação dos meus companheiros, para aprovação ou rejeição ou formulação de sugestões.
Guimarães, aos vinte e um dias de Janeiro de dois mil e oito.
Entrelinhei: "Gregório Freixo".
Em tempo: foi ainda aprovada uma quota de escritos semanais (dois) para o Saganowsky, durante o periodo de recruta em curso, bem como foi proposta e aprovada igualmente por unanimidade, uma deliberação que regula o descerramento da placa em fase de construção, criando um cerimonial próprio e incluindo um convite ao Dino Freitas para estar presente.
Entrelinhei: "Gregório Freixo".
Em tempo: foi ainda aprovada uma quota de escritos semanais (dois) para o Saganowsky, durante o periodo de recruta em curso, bem como foi proposta e aprovada igualmente por unanimidade, uma deliberação que regula o descerramento da placa em fase de construção, criando um cerimonial próprio e incluindo um convite ao Dino Freitas para estar presente.
N'Dinga M'Bote
17 Comentários:
Às 21 janeiro, 2008 17:01 , Saganowski disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Às 21 janeiro, 2008 17:05 , Saganowski disse...
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Às 21 janeiro, 2008 17:07 , Saganowski disse...
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Às 21 janeiro, 2008 17:08 , Saganowski disse...
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Às 21 janeiro, 2008 17:09 , Saganowski disse...
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Às 21 janeiro, 2008 20:12 , Saganowski disse...
Aprove-se! (Ah, e respondi numa só linha!!!)
Às 21 janeiro, 2008 21:24 , Pedro Mendes disse...
Ao melhor nivel Caro N'Dinga!
Retrata até à exaustão (nossa e da acta) o que se passou na passada sexta-feira!
Só duas adendas: O capitão fazia parte dos sobreviventes (acho eu?!?!?)
E o Hino de Guimarães, que se cantou alto e bom som no Julio, apesar dos protestos de uma Marroquina com ares de infiltrada do lobbie das belas-artes!
Caro Sagan,
Assim tas a candidatar-te a um movimento no próximo jantar: "Xô Sagan". Era uma frase e só UMA vez!!!
Às 21 janeiro, 2008 21:28 , Saganowski disse...
Caro Pedro Mendes:
Estás cheio de razão,mas tentei ser o mais sucinto possível.E o último comentário foi o melhor que consegui!
Às 21 janeiro, 2008 23:20 , ADEMIR ALCANTARA disse...
Uma acta deste calibre tem, obrigatóriamente de ser APROVADA POR HUMIDADE e EXCLAMAÇÃO.
Declaração de voto:
1 - Fumou-se ilegalmente, e muito!!!
2 - Dar publicidade às minhas dívidas é que não!?! Estás armado em inspector da DGCI? Já não chega a ASAE? O "homem do fraque"?
Ainda por cima uns míseros 6 aéreos? Oficializaste a minha condição de pedinte!
Vou-te pagar isso em regime de "leasing" em 84 suaves prestações anuais e com 50% de valor residual, á taxa de 0.0%.
Ora toma!!!!
VIVA O VITÓRIA!!!
Às 22 janeiro, 2008 10:04 , Jeremias disse...
Aprovada por corresponder factualmente ao que lá se passou.
Aproveito para manifestar o meu apoio ao Pedro Mendes na seriissima advertência feita ao Saganowski.
Recordo a propósito que durante o jantar foi aprovada uma quota de escritos semanais (dois) para este ponta de lança durante o periodo de recruta em curso.
Pelo que até ao fim desta semana (considerando o atrevimento da escrita em cadeia atrás visivel)a quota está esgotada !
Permitir-me -ia ainda,e como adenda á acta,recordar que o descerramento da placa em fase de construção,terá um cerimonial muito próprio.
Que inclui um convite ao Dino Freitas para estar presente.
Às 22 janeiro, 2008 10:58 , Saganowski disse...
O pobre do "recruta" anda a levar no pêlo...
Será por vos ter abandonado antes da meia noite durante a degustação dos maltes???
Às 22 janeiro, 2008 16:06 , Anónimo disse...
Obrigado pelos contributos, as correcções sugeridas foram inseridas.
Sagan: o grave não foi o abandono dos trabalhos (embora também seja grave) demasiado cedo, foi a inverdade contida na desculpa dada... Haja decoro!
Às 22 janeiro, 2008 16:16 , Anónimo disse...
Ademir,
Duas advertências:
a) não me pareceu mal relatar a tua condição de relapso, uma vez que só os envolvidos sabem quem és. Sou mais que teu paizinho;
b) as ilegalidades praticam-se em surdina, é a quota mínima de respeito que devemos ao Estado de Direito, por isso e pelas consequências que daí podem advir para os envolvidos, ficou tal informação fora da acta.
Tem juizinho, sim?
Às 22 janeiro, 2008 17:29 , ADEMIR ALCANTARA disse...
Ó Dinga´N,
Já que só os envolvidos sabem quem somos, a ilegalidade foi praticada em surdina.
A alínea b) da tua resposta foi certamente postada em estado de "distracção".
Um grande Abraço, meu estimado credor, e
VIVA O VITÒRIA!!!
Às 23 janeiro, 2008 16:38 , Anónimo disse...
Olha... nem te vou responder... Ou melhor vou responder-te em privado, ok?
Às 23 janeiro, 2008 22:30 , Dane disse...
Estou maravilhado!
É com muita emoção que aceito essa singela homenagem. Dedico-a ao árbitro do célebre jogo e ainda a todos os meus amigos que nunca me abandonaram.
Fabulosa acta para um fabuloso serão. Os meus parabéns!
Às 24 janeiro, 2008 15:17 , Tito71-78 disse...
APROVADA!!!
Mais uma vez fomos brindados com a escrita deliciosa do nosso secretário(divide esta mui nobre função com o Ademir) da AG.
Caro N`Dinga, os meus parabéns pela descritiva acta.
Quanto ao jantar, já foi tudo dito, espero ansiosamente pelo jantar onte teremos a nossa placa para oficializar o ViraBar como sede gastronónica do blogue!!!
Penso que deveriamos fazer uma vaquinha e comprar comprimidos para insónias àquela senhora que se exaltou à saida do Julio!
Saudações Vitorianas
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